sábado, 9 de julho de 2022

Mantendo o foco


Claro, ao cristão que pretende sempre agradar a Deus – 1ª Gálatas 1,10, vale sempre o lembrete de que Jesus Cristo ensinou que a vigilância e a oração precisam ser constantes. Todavia, esse lembrete também é de ciência do inimigo da alma e por isso, ele busca com suas tentações colocar na vida das pessoas outras coisas para que o foco da salvação e das prioridades mude de direção.

Sabe-se que a alma fica inquieta enquanto não alcança aquilo que busca. Afinal, foi para isso que ela foi criada, para retornar ao lar celeste. E é nessa inquietação que o diabo interfere; ele quer convencer o sujeito a buscar outras coisas, dirigir sua atenção para outros objetivos bem distantes dos necessários para se chegar ao céu.

E sua sutileza é das melhores porque consegue convencer que aquilo não é prejudicial. Não se tem a sensação de que a energia gasta esteja sendo posta num caminho diferente daquele que conduz para a porta estreita. De fato, isso pode ser comprovado muito facilmente, as pessoas possuem vidas muito agitadas e atarefadas, cheias de compromissos dos mais variados tipos e os compromissos pessoais relacionados com sua outra metade – a alma – ficam varridos para debaixo do tapete das vaidades e egoísmos.

Se as coisas vão bem, dizem “graças a Deus”; se as coisas não vão vem, o questionam, todavia, não se perguntam se fazem sua parte de se comportarem como filhos do altíssimo que “castiga e corrige aqueles que ama e tem por seus filhos” – Provérbios 3,11-12. Não importa como seja, sempre cabe a cada um uma escolha, pois Jesus nos disse que “onde está nosso tesouro ali está nosso coração” – Mateus 6,21.

Fonte: Jefferson Roger


 

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