Claro, ao cristão que pretende sempre agradar a Deus – 1ª Gálatas
1,10, vale sempre o lembrete de que Jesus Cristo ensinou que a vigilância e a
oração precisam ser constantes. Todavia, esse lembrete também é de ciência do
inimigo da alma e por isso, ele busca com suas tentações colocar na vida das
pessoas outras coisas para que o foco da salvação e das prioridades mude de
direção.
Sabe-se que a alma fica inquieta enquanto não alcança aquilo
que busca. Afinal, foi para isso que ela foi criada, para retornar ao lar
celeste. E é nessa inquietação que o diabo interfere; ele quer convencer o
sujeito a buscar outras coisas, dirigir sua atenção para outros objetivos bem
distantes dos necessários para se chegar ao céu.
E sua sutileza é das melhores porque consegue convencer que
aquilo não é prejudicial. Não se tem a sensação de que a energia gasta esteja
sendo posta num caminho diferente daquele que conduz para a porta estreita. De
fato, isso pode ser comprovado muito facilmente, as pessoas possuem vidas muito
agitadas e atarefadas, cheias de compromissos dos mais variados tipos e os compromissos
pessoais relacionados com sua outra metade – a alma – ficam varridos para debaixo
do tapete das vaidades e egoísmos.
Se as coisas vão bem, dizem “graças a Deus”; se as coisas
não vão vem, o questionam, todavia, não se perguntam se fazem sua parte de se comportarem
como filhos do altíssimo que “castiga e corrige aqueles que ama e tem por seus
filhos” – Provérbios 3,11-12. Não importa como seja, sempre cabe a cada um uma
escolha, pois Jesus nos disse que “onde está nosso tesouro ali está nosso coração”
– Mateus 6,21.
Fonte: Jefferson Roger
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