Jesus Cristo era uma pessoa que durante sua passagem pela
terra ensinava com autoridade (Mateus 7,28). Falava e mostrava como fazer, dava
exemplos. O ressuscitado não ficava apenas na teoria, muitas de suas atitudes,
constantemente criticadas, eram sempre exemplos de como devíamos e ainda devemos
nos portar em nossa caminhada.
No entanto, ouvimos de muitas pessoas que “falar é fácil,
fazer é que é difícil”. Certamente todo mundo já sentiu na pele o fracasso de
saber o que é certo e miseravelmente se deparar com uma queda colossal. O ser
humano é muito facilmente chacoalhado pelas tentações nesse mar agitado chamado
de vida.
Ele começa bem, aprendendo o que é certo, mas, tão logo
tenha a capacidade de aprender sobre assuntos mais importantes, seu inimigo
cruel vai logo se apresentando para oferecer seus “ensinamentos”, vendidos como
fantásticos, de resultados rápidos e sempre adaptáveis aos interesses do homem.
Dessa forma, como lemos na bíblia, o bem e o mal lhe são
apresentados e cabe então uma escolha. Aí reside um dos grandes problemas que a
humanidade enfrenta, pois, ela cai por não tomar decisões importantes apenas
uma vez, de forma definitiva; ela sempre revê suas escolhas porque o diabo
infunde a confusão de conceitos e relativismos e com isso o pobre sujeito vai
sendo soterrado e se não estiver embaixo da sombra do onipotente (Salmo 90,1),
irá sucumbir.
A todo custo deve, portanto, o homem, seguir o exemplo de
Cristo (1ª Coríntios 11,1) e resistir ao pecado até o sangue (Hebreus 12,4)
numa vida de resiliência segundo os mandatos divinos (Eclesiástico). De que
adianta uma vida de fachada e cometimentos de pecados ocultos aos olhos dos homens,
quando esta fama e boa reputação cairá por terra perante aquele vê no oculto
(Eclesiastes 12,14)? E que no dia do juízo porá tudo às claras?
Fonte: Jefferson Roger
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