terça-feira, 16 de agosto de 2022

Ensinar e fazer


Jesus Cristo era uma pessoa que durante sua passagem pela terra ensinava com autoridade (Mateus 7,28). Falava e mostrava como fazer, dava exemplos. O ressuscitado não ficava apenas na teoria, muitas de suas atitudes, constantemente criticadas, eram sempre exemplos de como devíamos e ainda devemos nos portar em nossa caminhada.

No entanto, ouvimos de muitas pessoas que “falar é fácil, fazer é que é difícil”. Certamente todo mundo já sentiu na pele o fracasso de saber o que é certo e miseravelmente se deparar com uma queda colossal. O ser humano é muito facilmente chacoalhado pelas tentações nesse mar agitado chamado de vida.

Ele começa bem, aprendendo o que é certo, mas, tão logo tenha a capacidade de aprender sobre assuntos mais importantes, seu inimigo cruel vai logo se apresentando para oferecer seus “ensinamentos”, vendidos como fantásticos, de resultados rápidos e sempre adaptáveis aos interesses do homem.

Dessa forma, como lemos na bíblia, o bem e o mal lhe são apresentados e cabe então uma escolha. Aí reside um dos grandes problemas que a humanidade enfrenta, pois, ela cai por não tomar decisões importantes apenas uma vez, de forma definitiva; ela sempre revê suas escolhas porque o diabo infunde a confusão de conceitos e relativismos e com isso o pobre sujeito vai sendo soterrado e se não estiver embaixo da sombra do onipotente (Salmo 90,1), irá sucumbir.

A todo custo deve, portanto, o homem, seguir o exemplo de Cristo (1ª Coríntios 11,1) e resistir ao pecado até o sangue (Hebreus 12,4) numa vida de resiliência segundo os mandatos divinos (Eclesiástico). De que adianta uma vida de fachada e cometimentos de pecados ocultos aos olhos dos homens, quando esta fama e boa reputação cairá por terra perante aquele vê no oculto (Eclesiastes 12,14)? E que no dia do juízo porá tudo às claras?

Fonte: Jefferson Roger


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário