Sabemos que o mundo oferece prazeres e que Deus oferece
felicidades. O grande problema disso tudo é que, tanto um quanto outro, não nos
isentam de recebermos as dificuldades da vida. A vida, mais hora e menos hora,
vai entregando os desafios de todos os tamanhos e nós então, temos que correr
atrás de apoio: do mundo ou de Deus.
Olhando por esse prisma, fica até covardia ou quem sabe não.
Há quem diga que certos problemas precisamos da ajuda dos homens e outros, da
ajuda de Deus. Mas, dependo do buraco, se ele for mais embaixo como dizemos no
ditado popular, o mundo não pode solucionar grandes problemas que precisam de
intervenção divina.
Nessa hora é hora da seriedade tomar lugar e deixarmos as superficialidades
de lado, as brincadeiras à parte, pois, como São Paulo nos diz em sua carta aos
Hebreus 5,13-14 – “Ora, quem se alimenta de leite não é capaz de compreender
uma doutrina profunda, porque é ainda criança. Mas o alimento sólido é para os
adultos, para aqueles que a experiência já exercitou na distinção do bem e do
mal”. E também diz em 1ª Coríntios 13,11 que “quando eu era criança, falava
como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me
tornei homem, eliminei as coisas de criança”.
A vida que é uma só é curta demais para ser levada na brincadeira
e estas, precisam ficar à parte, pois, do contrário, corremos o risco de que
Jesus nos coloque à parte no dia do julgamento.
Fonte: Jefferson Roger
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