Não é à toa que Jesus nos disse para sermos vigilantes.
Remetamos ao conhecimento que temos sobre os vigias, sobretudo os vigias noturnos.
Também lembremos da parábola das virgens prudentes, dita por Jesus e também de seu
ensinamento sobre o ladrão que, se o dono soubesse a hora, defenderia em sua
vigilância a residência das intenções do meliante.
Como vemos, é fato, o mal, como lemos na carta de São Pedro
está sempre à espreita como um leão esperando a oportunidade de dar o bote.
Então, se é assim, se tem uma coisa que não podemos fazer é relaxar, acharmos
que nossa boa conduta esteja nos prevenindo das quedas que nos conduziriam ao
inferno.
Muito pelo contrário, São Paulo sobre isso também nos
recorda em sua carta aos Coríntios que “quem está de pé, cuide para que não
caia”. Sobre as quedas, Jesus nos exorta que as recaídas são muito piores e
mais difíceis de serem evitadas à medida em que o sujeito vai se enamorando com
as coisas do mal.
O mal, que nunca dorme, sempre aguarda no segundo seguinte
que baixemos a nossa guarda, que prestemos a atenção ao canto da sereia
promovido pelas ofertas pecaminosas, sempre apresentadas em pratos saborosos.
Não importa, a guerra declarada existe, nós estamos no meio dela, nos cabe uma
escolha e o mal, vamos frisar outra vez: nunca dorme, ele aguarda.
Fonte: Jefferson Roger
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