Em nossas vidas, no decorrer da caminhada, vamos conhecendo
muitas pessoas que passam por nossas vidas. Algumas simplesmente passam, outras
ficam um pouco, outras ainda, deixam alguma coisa de bom, outras nos marcam e
algumas, as que não nos fazem bem, fazem mal.
Então, por conta dessa condição de vida, o ser humano
procura, na medida do possível, selecionar suas amizades. Vai tentando aqui,
tentando ali, lá e acolá. Acertando algumas vezes, errando em outras. Assim, vai
o ser humano fazendo, porém, não se dá conta de que também tem culpa no
cartório, pois não anda sozinho pelo mundo.
Mesmo assim, tende a achar que tantas pessoas são desagradáveis
e como se diz na gíria: ‘cansam nossa beleza’. Pois bem, sabem aquela pessoa
cansativa mesmo, sem bom papo, dona da verdade, arrogante, metida, egoísta e
com vários comportamentos que nós rotulamos de ruins? Pois é, sempre que
podemos a evitamos, todavia, como nos comportamos quando alguém com essas
características se aproxima de nós pedindo nossa ajuda ou, ao invés disso, a
situação nos coloca frente a ela para que peçamos auxílio?
Talvez o leitor vá dizer que jamais fará isso, mas sobre
isso é Deus quem comanda as direções. O ditado popular vai dizer: “não diga
desta água não beberei”. E mais, aprendemos na bíblia que “Deus não faz
distinção de pessoas, mas em toda nação lhe é agradável aquele que o temer e
fizer o que é justo” – Atos 10,34-35. “Aliás, sabemos que todas as coisas
concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos,
segundo os seus desígnios” – Romanos 8,28.
Fonte: Jefferson Roger
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