Não é de hoje que o mundo tem insistido em pregar sua
doutrina libertadora e escravizadora. Libertadora porque permite ao homem a
condição de fazer aquilo que quer, desejar e consentir com aquilo que lhe vem à
mente, planejar o seu próprio prazer. No entanto, escravizadora porque a
liberdade aparente afasta o homem da linha traçada por Deus e o escraviza no caminho
dos pecados.
Simplesmente ao abandonar a doutrina divina, passou o ser
humano a aprimorar seus conhecimentos e a colocá-los em prática com base nas
propostas do mundo e do diabo. Aquilo que não é apontado por Deus como algo que
nos permita entrar no céu é amplamente ensinado mundo afora.
Em tempos não tão distantes a supremacia divina oprimia o
comportamento daqueles que, como o diabo, se rebelavam contra o criador mantendo
um comportamento, ainda que velado dentro da sociedade, desregrado dos
conceitos divinos. Precisava muita coragem para assumir no convívio social um
ponto de vista contrário aos preceitos de Deus. Porém, com o tempo isso foi mudando
e hoje em dia, para o sofrimento de muitos cristãos, é uma luta diária defender
e transmitir os valores do cristianismo num meio onde muita coisa errada
acontece sob os olhares de todos.
Ninguém é poupado, homens, mulheres, idosos e crianças.
Crianças, que são apontadas como modelo para entrarmos no céu: “Em verdade vos
declaro [disse Jesus]: se não vos transformardes e vos tornardes como
criancinhas, não entrareis no Reino dos céus” – Mateus 18,3. As crianças muito
apreciadas pelo Cristo e dadas por exemplo são referências quanto ao bem que
lhes fazemos ou o mal (Mateus 25,40 e 45), pois o próprio ressuscitado toma as
dores por cada um deles; evidentemente, por cada um de nós também, que
acolhemos sua palavra e seguimos o evangelho e os mandatos divinos. Portanto,
conforme lemos em Romanos, quem pratica o que é errado e ensina o erro será
condenado eternamente.
Fonte: Jefferson Roger
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