segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Inferno, eterna morada?


E então? Precisamos ter medo do inferno? Jesus disse que devemos temer a Deus; isso mesmo que você leu. Vamos as palavras dele: “Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma; temei antes aquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena” – Mateus 10,28.

Todavia, parece que algumas pessoas não temem nem Deus e nem o diabo. Reflexo, podemos imaginar da ausência de consequências imediatas. A pessoa faz um mal e não recebe a punição imediata, como Deus proferia no antigo testamento. Passa então a crer que o diabo não é tão malfeitor quanto se ensina sobre ele. A pessoa faz o bem e sua recompensa não chega de imediato.

Parece que, se Deus e o diabo existem, eles são surdos. Principalmente Deus! Ele não fala conosco pelos sentidos, não nos atende no prazo que pedimos, não isso, não aquilo, não aquele outro. O diabo não se comunica também, mas parece atender mais os pedidos das pessoas de forma mais imediata. Claro que sim! Ele quer a perdição humana, pois, como lemos na bíblia “não sabemos pedir como convém e por isso o Espírito Santo intercede por nós com gemidos inefáveis.

Tudo isso, no entanto, é reflexão humana muito rasa; embora pareça o que pareça as coisas são de uma profundidade maior, uma profundidade que exige a fé. Uma fé alimentada e saudável que permita ao homem compreender que a eterna morada está a poucos passos, poucas escolhas. Lemos em Eclesiástico que aquilo que o homem escolher, lhe será dado por Deus, o bem e o mal estão diante dele e este receberá de Deus aquilo que escolher.

Fonte: Jefferson Roger


 

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