sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Iremos perecer ou nos alegrar


Sem dúvida uma das passagens mais agradáveis de se ler na bíblia está escrita em Lucas 9,23: “quem quiser se salvar, renuncie a si mesmo, tome sua cruz dia após dia e me siga”. Nestes dizeres maravilhosos de Jesus Cristo repousa o núcleo do comportamento necessário para se chegar um dia no céu. Para endossar ainda mais a questão, sua mãe, Maria Santíssima, também registrou sobre o assunto uma confirmação. Ela disse no evangelho “fazei tudo o que ele vos disser”.

Com estas duas frases as coisas ficam muito claras na vida do cristão. É evidente que muito mais podemos colher nas sagradas escrituras, mas, por aqui estamos a mostrar que mesmo uma abordagem minimalista dos conteúdos bíblicos já é suficiente para colocar a pessoa no caminho correto. Não há como escapar; nenhuma verdade diferente pode suplantar o que o crucificado por nós e ressuscitado para nós disse.

Mas sobre o que pensamos poderia pairar uma questão: e se eu não fizer tudo o que Jesus disser? Primeiro, estarei ignorando uma recomendação de sua mãe, da Virgem Maria, segundo, estarei colocando em risco minha salvação. Sim, porque se deixar de fazer algo que Jesus me pede, ensina, recomenda e ordena, corro o risco de abrir espaço para as ofertas do mundo em substituição aos mandatos divinos.

E isso é tudo que o diabo quer; um coração que se torne primeiro dividido para depois se tornar conquistado pelo mal. Já que nosso corpo não nos pertence, pois foi comprado a preço de sangue e se destina a ser morada do Espírito Santo, por onde então devemos honrar a Deus com nossa vida e glorifica-lo com nosso corpo, nosso grande inimigo infernal move ao máximo todos os seus esforços para nos derrubar da vida da graça.

Como sempre dizemos por aqui, a questão sempre irá esbarrar em nossas escolhas. Livres para escolhermos receberemos as consequências; no final, o justo juiz, quando o tempo terminar, irá decretar o saldo de nossas vidas e depois da experiência da morte seremos enviados para o destino eterno onde, por alguns anos de vida terrena, pereceremos para sempre ou nos alegraremos para sempre.

Fonte: Jefferson Roger


 

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