terça-feira, 1 de novembro de 2022

O vínculo indissolúvel

 


Entre os batizados, a união do homem com a mulher e/ou da mulher com o homem, deixando pai e mãe para se unirem e formarem uma só carne, denominando a isso de “matrimônio”, por Deus assim desejada e criada, é algo muito acima de qualquer denominação estipulada pelo ser humano.

Fala-se dessa maneira, porque, muitas vezes suportar os desígnios divinos é tarefa muito difícil de se viver. Isso porque dissolver algo com natureza e origem divina é apenas de propriedade do altíssimo. Como o homem não suporta, por ter afastado Deus do seu convívio, as grandes tribulações e toda a “sorte” de dificuldades cobra um preço muito caro e por não poder “pagar” até o último centavo, como lemos na bíblia, corre atrás de praticar suas próprias soluções.

E por falarmos em origem divina, lemos na santa palavra de Deus que ele nos abandona às nossas paixões desregradas, caso optemos por nos tornarmos inimigos de Deus ao nos tornarmos amigos do mundo – Tiago 4,4. Quando um momento assim acontece e perdura na vida de alguém, o que passa a ser praticamente indissolúvel é o namoro e relacionamento permanente com o pecado.

Retornando para a questão, pelo lado do bem, cada acontecimento que acontece na vida do cristão, é preciso sempre lembrar, acontece por permissão divina – Romanos 8,28 – isso porque “nos ama e nos quer como filhos”. Significa então que o crescimento na santidade, como disse Jesus, “peneira” a alma para que já em vida, o joio saia de dentro de si (os vícios e os pecados) para que o trigo (as graças e bênçãos de Deus) fossem e sejam cada vez mais purificadas e santificadas pelo Espírito Santo de Deus. Portanto, “não separe o homem o que Deus uniu!”. Nestas palavras de Jesus Cristo podemos atribuí-las um alcance bem maior e abrangente, pois, Deus uniu sua criatura a si, através do batismo e assim poderá permanecer para sempre se aquele que “permanece em mim e eu nele”, desejar a vida eterna na felicidade do paraíso.

Fonte: Jefferson Roger


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