Entre os batizados, a união do homem com a mulher e/ou da
mulher com o homem, deixando pai e mãe para se unirem e formarem uma só carne,
denominando a isso de “matrimônio”, por Deus assim desejada e criada, é algo
muito acima de qualquer denominação estipulada pelo ser humano.
Fala-se dessa maneira, porque, muitas vezes suportar os
desígnios divinos é tarefa muito difícil de se viver. Isso porque dissolver
algo com natureza e origem divina é apenas de propriedade do altíssimo. Como o
homem não suporta, por ter afastado Deus do seu convívio, as grandes
tribulações e toda a “sorte” de dificuldades cobra um preço muito caro e por
não poder “pagar” até o último centavo, como lemos na bíblia, corre atrás de
praticar suas próprias soluções.
E por falarmos em origem divina, lemos na santa palavra de
Deus que ele nos abandona às nossas paixões desregradas, caso optemos por nos
tornarmos inimigos de Deus ao nos tornarmos amigos do mundo – Tiago 4,4. Quando
um momento assim acontece e perdura na vida de alguém, o que passa a ser praticamente
indissolúvel é o namoro e relacionamento permanente com o pecado.
Retornando para a questão, pelo lado do bem, cada
acontecimento que acontece na vida do cristão, é preciso sempre lembrar,
acontece por permissão divina – Romanos 8,28 – isso porque “nos ama e nos quer
como filhos”. Significa então que o crescimento na santidade, como disse Jesus,
“peneira” a alma para que já em vida, o joio saia de dentro de si (os vícios e
os pecados) para que o trigo (as graças e bênçãos de Deus) fossem e sejam cada
vez mais purificadas e santificadas pelo Espírito Santo de Deus. Portanto, “não
separe o homem o que Deus uniu!”. Nestas palavras de Jesus Cristo podemos
atribuí-las um alcance bem maior e abrangente, pois, Deus uniu sua criatura a
si, através do batismo e assim poderá permanecer para sempre se aquele que “permanece
em mim e eu nele”, desejar a vida eterna na felicidade do paraíso.
Fonte: Jefferson Roger
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