Natal é apenas mais uma data onde o comércio faz a sua força
para que o consumo relacionado com este dia aconteça da melhor forma possível.
A lista é imensa, é preciso comprar pelo menos uma lembrancinha para cada um,
do contrário, o que irão dizer, o que irão pensar. E pior, se eu ganhar algo de
alguém e não retribuir com um presente... Puxa vida, como é cansativo, a
história do papai Noel e o espírito natalino até tentam mascarar o propósito do
consumo e o trabalho é muito bem feito; as pessoas saem com vários argumentos
para endossar as práticas natalinas e de fato tentam investir numa felicidade
natalina que não mais se parece com a origem da data.
Todavia, ainda tem mais; para que todo ano a mesma
baboseira? Comemorar o natal? Tudo de novo a mesma encheção. Ora bolas, está na
hora da virada, por que é então que as pessoas comemoram todo ano, por exemplo,
seus aniversários? Outras datas pessoais, ano após ano? Não se felicitam e se
alegram? Aí tudo bem? Por que se trata de algo do interesse? Pois bem, mas
Jesus Cristo ter aceito a missão de vir ao mundo, viver na sagrada família,
padecer sua paixão pelos pecadores para abrir as portas do paraíso (Páscoa) não
é algo importante?
Natal e Páscoa, feitos insubstituíveis diretamente relacionados
com Jesus, o salvador das almas. Portanto, se acontecimentos como esses não são
motivos de felicidade conceitos precisam ser revistos; talvez se pensava da
maneira certa e o mundo ludibriou a mente, modificando valores. É preciso
cuidado, rever valores porque cada um terminará responsável por suas próprias
escolhas.
Fonte: Jefferson Roger