segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Eu e meus filhos


Sobre filhos e pais muito se falou, fala e se irá falar. A situação é tema recorrente na história da humanidade desde suas origens. Paternidades e maternidades são vocações concedidas aos seres humanos. Infelizmente, por conta do livre arbítrio, tantos escolhem, por seus motivos pessoais, não exercer o chamado. De igual perigo para a pessoa também é o fato de não “bem” exercer a missão de ser pai e mãe.

Certamente todo mundo sabe que isso envolve muita coisa; financeiramente, espiritualmente, moralmente e modestamente falando. Só para colocar algumas importâncias sobre a questão. Há quem diga que não quer ter filhos porque não gosta de criança, porque não leva jeito para cuidar delas, porque não tem condições, seja lá de que natureza for, de sustenta-las e provê-las todo o necessário...


Enfim, no outro lado da moeda existem os que se esforçam em seu melhor para desempenhar bem o papel; e para a tristeza familiar, falham e trazem consequências desastrosas para o caráter e formação dos seus filhos. Nem precisamos ir tão longe, cada um pode aprender sobre o assunto investigando na internet. Todavia, mais importante que tomar conhecimento dos fatos e realidade disponíveis por aí, é inteirar-se do modelo divino que propõe uma doação completa, comprometida e engajada na salvação da alma filial.

Doação esta que passa pela oração diária pelos filhos, cuidados diários – nos mínimos aspectos da vida – e uma educação que ensina a pescar, não presenteia com uma vara, ensina a plantar, não presenteia com alimentos, ensina a ler, não presenteia só contando histórias, ensina o certo e o errado, não presenteia só remediando burradas cometidas. Jesus deu a dica quando disse que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados; deu a dica que não devemos fazer ao outro o que não queremos que nos façam e, como pais, não devemos tirar o pirulito da boca de nossos filhos, não devemos agir em casa de um jeito e publicamente de outro. Não devemos ser motivo de desgosto e sim, com a nossa simplicidade querida por Deus (prudentes como a serpente e simples como a pomba, lembram?) darmos o nosso melhor colocando na vida dos filhos as ferramentas necessárias para que eles possam um dia alcançar o céu.

Fonte: Jefferson Roger


 

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