quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Você vai me pagar


Na bíblia lemos Deus dizer que “a vingança é minha”. Em outra parte, lemos que teremos que prestar contas a ele de tudo que fizemos de bom e mal. Em outra parte ainda lemos que não sairemos do purgatório enquanto não “tivermos pago até o último centavo”. Como vemos realmente existe uma revelação a cerca de um acerto de contas que as criaturas precisarão prestar ao seu criador.

Nesta prestação de contas, que todo cristão sabe se tratar do juízo particular e final, o saldo de nossa campanha terrestre irá nos permitir subir ao céu ou descer ao inferno. Sobre este último há que diga e até elenque uma lista de razões pelas quais o inferno não existe. Não vamos aqui exemplificar os motivos que os não crentes na palavra de Deus defendem em prol da não existência do inferno; por aqui, seguimos com Jesus Cristo que, por mais de quinze vezes, falou sobre o inferno, a condenação e a gravidade ao se ir para lá.

Pois bem, a razão e tendência humanas tentam forçar a definição de que Deus não iria criar um local tão horrível como o descrito na bíblia para colocar em castigo eterno, criaturas suas que cometeram pecados. Que Deus é esse? Dizem... Ora bolas, é um Deus que tem misericórdia, mas não abre mão de sua justiça. Não pode ser diminuído ao modelo humano que é falho e cheio de concupiscência. Claro, talvez alguns possam pensar que Deus pensa assim: não quero nem saber, se não seguir minhas regras e não fizer o que ensino, exorto e recomendo, então seu destino não será o céu. Pode parecer que não existe amor na relação, mas o problema é que o amor que vem de Deus não se parece com o amor terreno e isso dificulta a compreensão das pessoas.

Enfim, aprendemos nas sagradas escrituras que Deus pode estar ao seu lado com tudo se quisermos; pode pesarosamente nos abandonar às más paixões se desejarmos. Por fim, devemos escolher crer em sua palavra e vive-la ou não, e viver conforme a sugestão do mundo. Assim, cada um escolhe que preço quer e irá pagar no fim de sua vida.

Fonte: Jefferson Roger


 

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