Faz dez anos que Francisco assumiu o pontificado católico;
desde então, todos os verdadeiros católicos tradicionais espalhados pelo mundo
inteiro têm se deparado com muitas inconstâncias doutrinais e comportamentos
dúbios desta pessoa que, aos olhos de todos, sempre pretendeu “estar à frente
da igreja católica” com uma política que visa primordialmente agradar ao mundo.
Não fora assim, grandes nomes eclesiásticos, verdadeiros servos de Cristo, não
teriam se erguido contra ele publicamente.
Mal começou o ano e o Papa decidiu que devia dar explicações
sobre algumas afirmações que recentemente deu quando disse em entrevista para a
agência de notícias – em 24 de janeiro – Associated Press, que “ser homossexual
não é crime, mas pecado”. Pois bem, eis aí outra frase dúbia e polêmica que requiriu
de Francisco explicações mais claras, pois, enquanto para alguns o dito foi
motivo de aplauso, para outros, foi motivo de contestação. Sendo assim, disse
então em explicação que “quando eu disse que é pecado, estava simplesmente me
referindo ao ensinamento moral católico que diz que todo ato sexual fora do
casamento é pecado”.
O Papa partiu do princípio de que a homossexualidade,
conforme descrita no catecismo números 2357 e 2358 e em várias partes das
sagradas escrituras, que consiste na atração sexual, exclusiva ou
predominantemente, por pessoas do mesmo sexo é considerada como uma depravação
grave. Todavia, também partiu do princípio que, como o pecado grave consiste de
três condições para o ser de fato (matéria, conhecimento e consentimento), ao
afirmar o que causou polêmica ele esperava que os cristãos recordassem o
ensinamento bíblico que afirma que a consumação do pecado, acatando as três
condições, acarreta na grave transgressão. Embora polêmico e dúbio em seu
pontificado, Papa Francisco esclareceu, por conta de o povo não ter este esclarecimento
básico (por preguiça espiritual), de como as coisas são. Por isso os homossexuais
são chamados a unir seus sofrimentos aos de Cristo e viverem a castidade; este
é o ensinamento que se encontra na bíblia e no catecismo. Para concluir,
homossexualismo é pecado se homens e mulheres deixarem seu uso natural para
praticar o ato sexual com pessoas de mesmo sexo (Levítico 20,13 – Romanos 1),
mesmo se casados conforme prescreve a lei divina (Gênesis 2,24 – Mateus 19,6).
Fonte: Jefferson Roger
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