Jesus, sobre as criancinhas, deixou muito claro que os céus
amam a pureza e sinceridade de um ser humano que podem facilmente ser
encontradas nelas. Indo mais além, usou-as como referência para ensinar a todos
que precisamos nos assemelhar a elas se desejamos um dia morar no paraíso por
toda a eternidade.
Pois bem, sabemos que a tradição cristã tem se esforçado por
décadas para transmitir os valores de Deus que aprendeu serem necessários para
uma boa vida que um dia irá premiar com a coroa da glória. Muito além de uma
vida de proibições e valores, supostamente infundida pela religião, que visa se
sustentar, coibir e coagir, o que vem de Deus é algo sempre muito maior.
Já ouvi acadêmicos e sociólogos dizerem – e infelizmente
acessei material publicado sobre isso – que essa coisa de nascer homem e mulher
e por conta disso ter sua natureza predestinada para o que o sexo compete, é
algo imposto para as pessoas e inclusive, atenção para o escândalo, “nem se
sabe ao certo, por quem isso foi inventado”. Para essas pessoas, Deus é um
ninguém. Acreditem, eles pensam assim, querem que o mundo aceite que você pode
decidir ser, na sociedade, homem ou mulher, ou ora um, ora outro, ou ainda
outro tipo de definição. Querem que a realidade do masculino e feminino não se traduza
assim e sim, de uma forma social (e entenda-se libertina, devassa e abominada
por Deus) onde cada um exerce o “papel” que bem entenda.
Confesso que ao ler essa barbaridade fiquei realmente
barbarizado; a que ponto chegam as pessoas quando se tornam capazes de varrer todo
o ensinamento de Deus pelo ralo e para o esgoto dessa parte do mundo que é profana.
Colocam as pessoas sob incertezas e na convivência diária de um choque de
verdades. Caberá sempre uma escolha de cada um: “quem se fizer amigo do mundo
se tornará inimigo de Deus” – Tiago 4,4. Ou, como lemos em Eclesiástico: aquilo
que o homem escolher isso lhe será dado, pois o bem e o mal estão à sua frente.
Enquanto isso acontece dia após dia, o católico se esforça
para defender seus valores, que são os recebidos de Deus, confirmados por Jesus
e pelo Espírito Santo, se esforçam por transmitir isso e viver, sendo
inclusive, instigados pelo próprio Cristo a fazê-lo sob quaisquer
circunstâncias: “Quem quiser se salvar, tome a sua cruz dia após dia e me siga”
– Lucas 9,23. Eis o convite: seguimos a Jesus, pelo caminho estreito rumo ao
céu ou seguimos o mundo, pelo caminho espaçoso rumo a condenação. Nós e nossa
famílias.
Fonte: Jefferson Roger
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