A vida é repleta de sonhos; bons, ruins, sonhos que sonhamos
enquanto dormimos e sonhos que sonhamos acordados. Sobre estes, podemos
refletir um pouco, pois, podem não passar disso, sendo apenas como um desejo
que o vento pode levar de nossas mentes, ou então, pode amadurecer muito, tornando-se
um anseio. Algo que realmente queremos lá do fundo de nossas almas.
Sonhamos em ter uma vida boa, sonhamos em ter coisas
materiais, sonhamos não passar por muitos problemas e dificuldades na vida.
Então, eis que surge o todo poderoso Deus a nos mostrar com sua delicadeza nada
delicada, que nossa vida “mata” muitos de nossos sonhos; sobretudo quando eles
não estiverem alinhados com a vontade divina. Este são varridos mais rapidamente
ainda da existência.
O ser humano é assim, ser pensante que formula ideias mil, se
quiser, pensa muito sobre muita coisa. Aprende, desaprende, acerta, erra e assim
vai tentando fazer aquilo que acha ser o certo. Neste ponto, o pobre do ser
humano se torna muito cobiçado pelo cabo de guerra sobrenatural: Deus e o diabo
o querem para perto de si e cabe ao homem fazer a sua escolha. Como uma criança
que tem seus desejos interrompidos por uma pandemia (andar a cavalo) e que,
pode vislumbrar o renascer de uma realidade em sua vida, o ser humano deve
viver a vida com a perseverança (a última que morre). Isso mesmo, pois, se a
esperança for a última a morrer, não poderá ser recuperada já que a
perseverança se foi antes dela.
Isso nos ensinou Jesus em seu evangelho: “aquele que perseverar
até o fim será salvo” – Mateus 10,22. Eis aí um dos perigos. Alguém se recorda
do ditado popular que diz que o sujeito nadou, nadou, nadou e morreu na praia?
Pois é, que em nossa vida, material e espiritual não sejamos assim, sejamos
perseverantes para que o sonho de morar no paraíso se torne um anseio e com a
ajuda da perseverança se torne uma realidade.
Fonte: Jefferson Roger
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