Ou, se formos olhar na perspectiva do mal, as coisas passam
sim: o diabo, astuto que é, consegue misturas suas verdades em mentiras e
modificar, pelo menos aparentemente, a concepção do mal para algo bom. Nada
passa desapercebido pelo inimigo número um de nossas almas. Sempre será
possível para ele, transformar em oportunidade, uma situação em que nos
apresentemos sem a vigilância pedida e orientada por Jesus Cristo.
Como lemos na bíblia, devemos quando estamos em pé, cuidarmos
para que não caiamos. Pois bem, em nossas vidas já podemos dizer que passamos
por experiências boas e ruins diversas vezes. Vamos nós outra vez: lemos isso
também nas sagradas escrituras; de que na época boa, devemos nos recordar dos
maus tempos e nos maus tempos devemos ter paciência e fé em Deus porque os bons
tempos retornarão.
A vida é assim, o ditado popular diz que é cheia de altos e
baixos, bem ao estilo montanha russa. E exatamente como ela, quando estamos lá
em cima, de um só golpe despencamos ribanceira abaixo, caso não estejamos em
comunhão plena com Deus. No alto dessa montanha de nossas vidas, sempre existem
as ocasiões de pecado. Lá permeiam as tentações de diversos gêneros. Um arsenal
imenso para atacar a todos os tipos de fé e graus de santidade dos filhos de
Deus. Não se preocupe, caro leitor, sei que já sabe, existe uma fatia do bolo (um
tipo de tentação), para cada um.
É assim que as coisas estão colocadas; as investidas do mal
nunca cessam, podem arrefecer, dar algum respiro para nós, embora seja raro; mas
é certo de que o mal nunca se satisfaz. Nos quer na lama dos pecados, afundados
e chafurdando, enlameados nos prazeres do mundo, bem contrários as alegrias
celestes. Todavia, assim como este ataque, enquanto vivos, nunca passa, também,
da parte de Deus a sua vontade de nos ter no céu, ao seu lado para todo o
sempre. Cabe aqui a escolha de cada um.
Fonte: Jefferson Roger
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