Pode por conta
disso o sujeito cair na tentação de achar que ele é bem desprovido de sorte,
quando as coisas vão mal ou bem desprovido de azar quando as coisas vão bem. Na
falta de definições melhores vai usando essa condição de sorte e azar para
achar isso sobre sua vida. Vai atribuindo expressões que melhor se encaixem em
cada situação; e isto não é erro algum.
Todavia, se a
pessoa se interessar em buscar os porquês disso tudo nas sagradas escrituras,
irá se deparar com a realidade de que as coisas foram planejadas por Deus para
ser assim. O que não faltam são passagens que falam sobre como devemos agir
nestes dois momentos: nos bons e nos ruins. Quisera Deus que fosse assim
justamente para aferir o quanto a pessoa confia nele, pois, todo mundo sabe que
é bem mais fácil acreditá-lo quando tudo vai bem do que quando não vai. A
propósito, quando não vai corremos a reclamar sobre ele, julgando precocemente
que fizemos alguma coisa erra e ele, por birra, age com seu desprezo nos
castigando pelas malcriações que fizemos.
Seja como for, se
cremos que Deus existe e de que é ele quem manda em todas as coisas visíveis e
invisíveis, então nossas atitudes é que são responsáveis pelas desgraças
acometidas e ainda mais, existem aquelas que são permitidas ou enviadas por
Deus porque… Sabes por que? Porque de algo ruim Deus pode tirar algo bom! Isso
pesa muito sobre nós que temos uma tendência a não suportar por amor a Deus os
sofrimentos e desgraças; muito pelo contrário: sempre achamos que um Deus de
amor não deveria permitir coisas ruins, mas ora bolas, qual é o pai que não
castiga e corrige seu filho por que o ama? Lemos isso no livro de Provérbios.
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