Sabemos que o mal está em toda parte, pois o “diabo anda
como um leão a espreita esperando a oportunidade de dar o bote” – lemos nas
sagradas escrituras. O mal não é uma ideia ou conceito, ele é personificado em
alguém: Satanás, segundo as palavras do Padre Gabriele Amorth, mais famoso exorcista
do Vaticano por muitos anos, já falecido.
Pois bem, o mal existe e ele é primário, ademais, não
bastasse ser assim ele ainda se desdobra no mal secundário; aquele que exerce
muitas influências na vida das pessoas, principalmente através das tentações.
Pobres das almas que ousam em vão vagar por este vale de lágrimas tentando
chegar ao céu sem a ajuda de Jesus Cristo (João 15,5). É uma luta perdida,
muito bem perdida.
Próximos de Deus, engajados na família e fieis às duas
realidades, deve a pessoa não se sujeitar e se aventurar por caminhos
diferentes. Só existe um caminho se queremos um dia morar no céu (João 14,6).
Para aqueles que querem apostar que algo pode ser de outra maneira o preço
deste erro é muito bem cobrado pelo demônio, que não poupa ninguém, não importa
a idade. Vejamos o exemplo de seu poder de corrupção nas crianças, como o caso
de Joshua Earl Patrick Phillips (1984), um americano condenado por assassinato
em Jacksonville, Flórida. Ele foi acusado em julho de 1999 pelo assassinato de
sua vizinha de 8 anos, Maddie Clifton, que ocorreu em novembro de 1998, quando
ele tinha 14 anos. Naquele dia, as duas crianças estavam brincando e,
aparentemente, Phillips bateu acidentalmente na cabeça de Clifton, fazendo-a
sangrar. Temendo as represálias que esse fato poderia causar ao pai abusivo,
ele passa a matar a menina e a esconder o corpo na sala. Joshua Philips foi
condenado à prisão perpétua sem benefício em liberdade condicional.
Simples assim, uma criança de 14 anos na época, com
problemas de ordem familiar, é vítima muito fácil de ser arrebanhada pelo mal.
E não é isso que ele sempre quis? Destruir famílias? “O ladrão não vem senão
para furtar, matar e destruir” – João 10,10, ele rouba nossa alegria, mata nossa
fé e destrói nossa esperança.
Fonte: Jefferson Roger
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