Já comentamos aqui neste site sobre a possibilidade de se
absorver boas mensagens através do entretenimento televisivo. Sempre existe por
trás de uma produção, de um produtor, a intenção de transmitir valores e bons
valores. Por aqui, entre os artigos que tratamos dessa questão destacamos a
série da Netflix – Cobra Kai e agora, vamos continuar falando um pouco sobre a
terceira temporada da série Star Trek – Picard, que a meu ver, foi uma das
melhores que já assisti até aqui.
Sem dúvida um dos ingredientes que faz a receita ter sucesso,
assim como em Cobra Kai, foi trazer a trama reunindo o elenco original da séria
a nova geração. Ir, à medida que os episódios vão se desenrolando, acompanhando
a entrada dos personagens é realmente muito empolgante. Com altos e baixos na
adrenalina das situações, o espectador sem dúvida vai comemorando a cada pico
de ação um acontecimento digno e memorável que os personagens vão desempenhando
durante a trama.
E por ser tão bem escrita a história, os fãs precisam
realmente arrumar o que fazer porque cada episódio foi sendo liberado
semanalmente, num total de dez. Uma de minhas filhas, a de sete anos,
acompanhou tudo comigo; não sei se ela gosta da coisa, do gênero, mas minha
empolgação a fez ser participativa e juntos, como pai e filha, aproveitamos
cada minuto, nos divertindo, eu explicando contextos passados para que ela
pudesse entender meu entusiasmo e tudo foi muito bem aproveitado. Para nós,
momentos preciosos que não possuem preço.
Com destaque para os sacrifícios que os membros da
tripulação estavam dispostos a fazer por seus familiares a tônica desta linha
dentro da série trouxe grandes exemplos de como nós, que somos família, que
possuímos família, devemos nunca esquecer de que dependemos dela e ela de nós.
Não é assim que Deus quis? Lembremos da sagrada família, modelo de todas as famílias.
Por fim, a série passou, quem venham outras com boas mensagens e tantos
lembretes, pois, em meio ao entretenimento e ao lazer também podemos honrar e
glorificar a Deus com nossas vidas, e se em família, que mais poderíamos
querer?
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Fonte: Jefferson Roger
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