Ele disse claramente: não faça aos outros o que não queres
que te façam e trate as pessoas como gostaria de serdes tratados. Pois bem, a
conversa com Jesus Cristo é muito clara e direta. Ele coloca as pessoas numa
bifurcação; ou se está com ele ou contra ele. Isso ele mesmo disse e ensinou já
na época dos apóstolos. E ainda mais; sobre as pessoas que cobram uma coisa e
agem de forma diferente ele as abominou e repreendeu. Ou seja, não devemos ser
imitadores dessas atitudes contrárias aos seus ensinamentos. Simples assim.
Por que será que muitos vivem assim: bancando uma postura
(que nada mais é que uma máscara, uma representação) para uns enquanto que para
outros agem diferente? Como pode o sujeito gostar de levar uma vida sem autenticidade
e no meio das mentiras? Não se sente sujo querendo (onde há interesse) agir
como modelo de pessoa e onde não há (ou há um interesse desregrado) agir de
modo totalmente diferente?
Vive envolto a mentiras como o peixe que termina por não ter
noção da água que o cerca até que seja retirado dela e comece a se debater.
Para o ser humano, esse debater-se é quando “a água chega até o pescoço” – para
ilustrar com um dito popular. Nesta hora saberá que não existe mais a hora da
conversão. Não existe mais hora nenhuma, pois a morte decretou o fim da
cronologia, dos minutos e segundos e agora as vontades, que poderiam acontecer na
vida terrena, ficaram para sempre estagnadas. Será o triste final para alguns e
o glorioso desfecho para outros. Com a chegada da eternidade e após o julgamento
do justo juiz (Apocalipse 22,12), quem foi autêntico em vida e honesto com
todos em seu comportamento, colherá a coroa da glória e entrará no reino dos
céus: são os benditos de meu pai, nas palavras de Jesus Cristo. Agora, os
outros, que serão desmascarados por Deus no dia do juízo final estão
enrascados, isso é que é. São os hipócritas nomeados pelo ressuscitado.
Fonte: Jefferson Roger
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