Depois que o sujeito se depara com as verdades das sagradas
escrituras, não lhe é mais capaz, simplesmente abandonar a descoberta e seguir
vivendo como se as verdades divinas não passassem de teorias. É assim que as
coisas funcionam porque uma consciência e um intelecto invadido por este tipo
de conhecimento transforma a vida.
Desta forma, fica muito claro para o vivente que insiste em “curtir
a vida adoidado”, que um esforço titânico e diário precisa ser feito porque,
tudo aquilo que ele suspeitava, enfim, abriu-se frente aos seus olhos.
Descobriu que não está mais sozinho, não faz parte de uma energia cósmica,
alguma realidade astral ou seja lá como achava que tudo que o cerca seria.
Agora, embora sua inteligência não alcance toda a plenitude da revelação que
somente, em tempos atuais, foi permitida ao necessário, o ser humano não pode
mais escapar daquilo que o cerca por toda a sua existência; anterior ao seu nascimento,
no presente e para o além.
Em contato com os dizeres bíblicos a pessoa descobre que não
fazer o mal a alguém não basta, ela precisa não fazer mal a si mesma; precisa
não se acomodar e de alguma maneira colaborar na melhora de outras pessoas. A
bíblia chama isso de obras por causa da fé. A fé que motiva as obras e as obras
por causa da fé e esta na Santíssima Trindade. Ademais, em se tratando de
verdades bíblicas os lembretes divinos são muito diretos, simples e fáceis de
se entender: “Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza,
libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio,
ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas
semelhantes. Dessas coisas vos previno, como já vos preveni: os que as
praticarem não herdarão o Reino de Deus!” – Gálatas 5,19-21. E como disse
Jesus que irá julgar a todos pelas obras (Apocalipse 22,12): estais avisados
sobre tudo.
Fonte: Jefferson Roger
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