Em cada época da história de nossa humanidade, vários atores
foram escalados, a partir de um ponto de partida na criação de um personagem de
quadrinhos, para interpreta-lo nas telonas ou nas telinhas. Vários vestiram em
décadas a caracterização que melhor os roteiristas e figurinistas tinham
disponível para a ocasião. Também, aproveitando o momento, este, aquele ou aquele
outro traço da personalidade foi enfatizado e até, enriquecendo o papel, traços
de seus produtores foram acrescentados. Vários são os discursos onde os
envolvidos explicam a exploração das virtudes em função de seus próprios
princípios e atualidades.
Todavia, uma coisa é certa, no caso em questão que estamos a
refletir, o Superman é formado por sua educação de pais kriptonianos e terrenos,
possui o melhor de duas realidades e alguns traços aproximados com os dos
humanos, por conta diríamos da convivência com essa raça? Não importa, ele é
predominantemente bom e não se deve, a bem da sã consciência, perverter suas
essências.
Transcrevendo para as realidades que o ser humano vive nesta
terra, nós, compostos de alma e corpo, somos em essência bons. Apesar das
gerações sofrerem com as evoluções que não evoluem para bons caminhos ou levam
as pessoas para caminhos tortuosos, o que seria desnecessário, ainda assim
temos uma natureza sã, que por culpa do mal e das coisas contrárias ao divino tem
andado, para quem permite, adoecida.
Apesar dos pesares, como lemos no livro do Eclesiástico, o
bem e o mal nos são apresentados, aquilo que escolhermos Deus nos concederá.
Vejamos quão livre somos ao ponto de nosso criador nos permitir decidirmos se
um dia iremos morar no paraíso para todo o sempre ou no inferno pela
eternidade. Passam as gerações e os bons exemplos permanecem, outros surgem,
outros se tornam memoráveis e todos, que seguem o modelo de Jesus Cristo (1ª
Coríntios 11,1), podem deixar algum legado – podem dar seu toque pessoal, serem
lembrados pela diferença e o bem que fizeram na vida das pessoas e terem seus
nomes escritos no livro da vida (Apocalipse). Basta uma firmeza de propósito
quanto a “renunciar e si mesmo, tomar sua cruz dia após dia e seguir Jesus” –
Lucas 9,23.
Fonte: Jefferson Roger
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