Ou se vai com isso em mente, tocando a vida para frente, ou
a derrocada é assunto decretado no inferno para a alma que insiste em caminhar
pelas estradas paralelas, tentando fugir da fiscalização; algo inútil, diga-se
de passagem. Deus, que vê no oculto e enxerga dentro dos corações, certamente
lamenta quando uma de suas criaturas vacila na crença dos céus e afrouxa a
vigilância no percurso.
Não deixa de se esforçar, tampouco de se dedicar, todavia muda sua direção, radicaliza amenizado pelos discursos da outra parte, os discursos do mundo, que sempre irão oferecer a solução mágica, instantânea, com recompensas imediatas e sem contratempos. Bem conto da carochinha mesmo e o sujeito é enganado em sua falsa inocência pelos Gideões das esquinas, que sorrateiramente invadem os sonhos distantes e os trazem para o olhar vislumbrado, que assim se comportando não enxergam a natureza hostil dos malefícios do inimigo que sempre irão buscar a queda dos filhos de Deus.
Então, já que nossa natureza é se dedicar e se esforçar por
aquilo que tanto queremos, desejamos e mais profundamente ansiamos, que o
façamos pelas coisas do alto, onde certamente estão os tesouros bíblicos não
perecíveis. E isso devemos aprender o quanto antes e transmitir aos outros, exatamente
como nos pediu Jesus Cristo. E este quanto antes significa também, incluirmos
nossas crianças. Para que aprendam desde cedo pelo que vale a pena viver, porque
vale a pena termos família e a amarmos, amando a Deus sobre todas as coisas e
ao próximo como a nós mesmos.
Fonte: Jefferson Roger
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