Sobre este assunto já falamos por aqui; são os últimos
acontecimentos que acometerão cada pessoa. São eles: morte, julgamento,
sentença, purgatório e/ou céu ou inferno. Pois bem, lemos na bíblia que devemos
pensar constantemente em nossos novíssimos para que não pequemos. De fato,
parece bem verdade, pois, se mantivermos na mente a constante lembrança de que
o próximo minuto de nossas vidas poderá ser o último, sem dúvida não existe nada
que valha o risco de se perder a entrada no paraíso.
Sendo assim, podemos concordar que o diabo faz um excelente
trabalho pervertendo a humanidade e convencendo-a a não pensar nesses assuntos;
deixar para depois, aproveitar a vida já que é curta e não sabemos quando
terminará esta primeira etapa. Tanto é, que um desses novíssimos,
especificamente a morte, é tratado com bastante articulação por nosso inimigo ao
ponto de torna-la uma experiência que não desperta o respeito que merece.
As mortes são tratadas em filmes, são tratadas em jogos
eletrônicos e tudo fica por isso mesmo. Acostuma-se com ela de forma que não
mais cause preocupação com a transformação que é capaz de fazer na vida de todos.
Todavia, na batalha do bem contra o mal, Deus usa do mesmo acontecimento, a
morte, para nos resgatar e nos recolocar no eixo da salvação: o caminho
apertado que conduz para a porta estreita do céu.
Ele, para demonstrar que é quem manda em tudo, inclusive na
intitulação humana denominada lei natural da vida, trata de vez por outra,
ceifar a vida de pessoas conhecidas, amigos, parentes próximos e familiares bem
próximos e mais, fora da ordem que as pessoas esperam. Não vai aquele que é
mais velho, vai aquele que Deus determinou que deve ir, responder ao seu
chamado. Um pensamento e um olhar pouco sobrenaturais não irão compreender e
suportar os desígnios divinos, o sujeito irá se sentir um fantoche nas mãos de
Deus, uma criança que depois que ganha o pirulito, este lhe é tirado da boca.
Não adianta espernear, caso ainda não tenha notado, as coisas são assim e
pronto. A cada morte muito próxima vamos encarando a vida com outro olhar, o
olhar que Deus espera que tenhamos; claro, não deixamos de aproveitar nossas
vidas, mas com essas marcas duras da realidade que nos separa temporariamente
corpo e alma e daqueles que amamos, somos obrigados por Deus, se assim
quisermos para nosso bem, mudarmos e corrigirmos atitudes que possam estar
desalinhadas com o evangelho de Jesus Cristo. Afinal, seja pela lei da vida (controlada
por Deus) ou a ordem celeste do criador, a hora de cada um poderá nos pegar
desprevenidos. Ai daquele que não seguiu o conselho do Cristo e não foi
prudente e simples, além de perseverante e vigilante, orando sem cessar.
Fonte: Jefferson Roger
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