Se o pai o morre, os filhos se reúnem ao redor da mãe, se a
mãe morre, a família se dispersa. De fato, a coisa é assim mesmo, todos podem
dar seu testemunho a esse respeito. Não que se desmereça os méritos do pai, ou
se exalte demasiadamente os da mãe, na realidade são atribuições diferentes e
papéis diferentes. Isso, claro, para famílias tradicionais. Na constituição
querida, pensada e criada por Deus a célula básica da sociedade sempre irá
carecer de uma saudável unidade familiar, onde a prosperidade humana, embasada em
princípios divinos, caminha rumo ao seu destino original: retornar à pátria
celeste.
Sendo assim, eis que o pai ao longo dos séculos, alicerçou o
seio doméstico, constituindo uma base forte, de disciplina e rigor, e uma
afetividade destinada à formação de caráter de sua prole. Pais e mães devem ser
os primeiros heróis de seus filhos e bons exemplos. Afinal, o desgosto e a
decepção que um filho recebe de seu pai é capaz de destruir um coração e mudar
radicalmente uma vida, tamanho o valor e responsabilidade que o genitor da casa
possui.
Meu pai isso, meu pai aquilo, meu pai aquele outro; tomara
que nestes dizeres – algo que é querido por Deus – estejam apenas coisas boas.
Se o filho não puder contar com o pai para assuntos de sua
necessidade, em cooperação com a mãe, como fica o pai nesta história? Cada um é
exemplo para o outro. Para as filhas, o modo como o pai trata a mãe e as trata
é um ensinamento diário; como o pai se comporta na frente delas no trato com os
outros é outro exemplo disso. Assim acontecem as coisas, se educa não só com o
que se diz, mas com o que se faz, exatamente nos moldes que Jesus Cristo nos
deixou para seguir. Se não agimos assim, que o façamos para que não tenhamos
que nos amargar pelas escolhas que fizermos. Afinal, como bem sempre lembraram
os antigos: Deus está vendo tudo!
Fonte: Jefferson Roger
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