Existe um filme dos irmãos Kendricks que se intitula “Mostra-me
o Pai”. O filme retrata em forma de documentário as importâncias da figura do
pai no seio familiar. Com algumas histórias o filme vai demonstrando o quão é
importante a presença paterna para os filhos. Se assim o é em relação ao pai,
quem dirá então, em relação a mãe.
O poder da maternidade inserida divinamente na mulher, foi
algo extraordinário que Deus quis entregar para a humanidade. E pensar que
quanto mais a humanidade “avança e evolui” mais se acha no direito de pensar
que é dona de si e de suas atitudes. Com essa história de que o corpo é meu e a
vida é minha as pessoas vão agindo conforme seus desejos e necessidades.
Afastam para bem longe de si a ideia divina de que precisamos de Deus para
tudo. Um tudo que é refletido no amor materno, da mãe pelos filhos e da esposa
pelo marido.
Não quis Deus presentear a humanidade com a Virgem Maria?
Pois bem, as mães são um pequeno reflexo dessa intensão divina que brilha em
Maria Santíssima por amor a Deus e em todas as mães por amor a Jesus. Todos tivemos
mãe, sem exceção e todos recebemos de Deus a oportunidade de acolhermos a Virgem
Maria como nossa mãe.
Sobre as mães muito já se falou neste site e sempre será
pouco enaltecer o valor que elas possuem na vida de uma família e de uma
sociedade. Todos os dias são dias das mães ou por acaso já se ouviu dizer que
uma mãe tem dia de folga? Pois é, se as mães terrenas não têm, que dirá a mãe
das mães, Nossa Senhora? Que intercede diariamente por todos confiados na cruz
pelo seu filho? Que poderia estar preocupado com tantas coisas, inclusive com
sua dor, mas não, preocupava-se em encaminhar os filhos do altíssimo e, diga-se
de passagem: muito bem encaminhados, pelas mães que tivemos e temos e pela mãe
do ressuscitado.
Fonte: Jefferson Roger
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