Esta é uma das sutilezas do mal; ele prolifera suas ideologias
e as esparrama por todo o planeta, fazendo que com isso, mais pessoas aderindo
a elas, as tornem comuns. Isso passa uma sensação de normalidade, pois, se todo
mundo tem, todo mundo usa, todo mundo faz, então deve ser normal.
É concomitante com a história do “que mal faz”, se o mal não
é descaradamente explícito parece então não existir. Pobres e desatentas são as
almas que facilmente se deixam levar por teorias maléficas assim. A vastidão do
mal é tão intensa que suas variações são muito difíceis de ser identificadas.
Jesus, para colocar um ponto final nessa discussão e nestes
relativismos é bem categórico: diz ele que quem não está com ele, está contra
ele. Muitos não entendem e acham que suas práticas egoístas não os afastam do
Cristo. Olha só a eficiência do mal, que consegue fazer com que uma pessoa ache
que é dona de seu corpo e com ela pode fazer o que bem entender; por exemplo.
Pois bem, está na carta aos Coríntios: “por acaso não sabeis
que vosso corpo não vos pertence? Foi comprado a preço de sangue e é morada do
Espírito Santo; portanto, glorificai a Deus com vosso corpo.” O corpo... fonte
de ataques e constantemente, se deixarmos, a serviço do mal. Corpo este que
pode se tornar glorioso e entrar conosco na glória dos céus ou se tornar a
nossa desgraça e entrar conosco na danação eterna dos infernos. Como nos disse
Jesus Cristo: “estais avisado sobretudo”. Façamos, pois, a nossa escolha.
Fonte: Jefferson Roger
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