segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

O comum nem sempre é o certo


Esta é uma das sutilezas do mal; ele prolifera suas ideologias e as esparrama por todo o planeta, fazendo que com isso, mais pessoas aderindo a elas, as tornem comuns. Isso passa uma sensação de normalidade, pois, se todo mundo tem, todo mundo usa, todo mundo faz, então deve ser normal.

É concomitante com a história do “que mal faz”, se o mal não é descaradamente explícito parece então não existir. Pobres e desatentas são as almas que facilmente se deixam levar por teorias maléficas assim. A vastidão do mal é tão intensa que suas variações são muito difíceis de ser identificadas.

Jesus, para colocar um ponto final nessa discussão e nestes relativismos é bem categórico: diz ele que quem não está com ele, está contra ele. Muitos não entendem e acham que suas práticas egoístas não os afastam do Cristo. Olha só a eficiência do mal, que consegue fazer com que uma pessoa ache que é dona de seu corpo e com ela pode fazer o que bem entender; por exemplo.

Pois bem, está na carta aos Coríntios: “por acaso não sabeis que vosso corpo não vos pertence? Foi comprado a preço de sangue e é morada do Espírito Santo; portanto, glorificai a Deus com vosso corpo.” O corpo... fonte de ataques e constantemente, se deixarmos, a serviço do mal. Corpo este que pode se tornar glorioso e entrar conosco na glória dos céus ou se tornar a nossa desgraça e entrar conosco na danação eterna dos infernos. Como nos disse Jesus Cristo: “estais avisado sobretudo”. Façamos, pois, a nossa escolha.

Fonte: Jefferson Roger


 

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