Claro, existe no mundo diversas crenças, algumas religiosas,
outras científicas, outras exotéricas, outras mundanas, outras são uma
verdadeira “salada de frutas” e por aí vai. Cabe ao ser humano decidir se
viverá sua existência pautada em uma delas, em algumas, em nenhuma ou varie
conforme seu momento de vida. Que coisa mais complicada não é mesmo?!
Por aqui, como adotamos o viés católico religioso e nos
esforçamos para não apoiar as modernidades infecciosas que pairam sobre a religião,
ficamos com a doutrina do bem contra o mal, sendo este uma personificação, um
alguém: o diabo. Ele, com sua vigilância constante, sabe como e quando tentar o
ser humano. Bom observador que é, vai, de ouvidos e olhos atentos, acompanhando
nossas atitudes e nossas reclamações, ainda mais quando estamos a reclamar
sobre Deus. É aí que ele corre a tentar nos “converter” para sua causa nos
desconvertendo da causa divina.
Temos então que ser vigilantes, exatamente como nos exorta
Jesus, também prudentes e simples, como mencionado biblicamente. Todavia, a
vigilância, a simplicidade e a prudência podem se apresentar em vários níveis.
Como na história dos três porquinhos. O mal queria os três e investiu contra todos.
Cada um sofreu as consequências de suas decisões e atitudes. Isso nos remete
até a parábola que Jesus contou ao falar sobre aquele que constrói sua casa
sobre a rocha, onde todas as intempéries não conseguem leva-la a baixo.
Claro, vimos na história infantil que caminhos mais rápidos
e fáceis – como a casa de palha – terminam por oferecer riscos enormes. Um
pouco de esforço ajuda de nossa parte, mas ainda assim, uma casa de madeira
aguenta até certo ponto. Que tal então alicerçarmos bem nossa vida numa rocha
firme – caminho, verdade e vida – chamada Jesus Cristo e vivermos felizes até o
dia em que Deus nos chamar para prestarmos conta de nossas vidas? Já que a
vigilância do mal é constante em sua espreita, que vivamos debaixo dos cuidados
divinos.
Fonte: Jefferson Roger
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