sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

A vigilância do mal


Claro, existe no mundo diversas crenças, algumas religiosas, outras científicas, outras exotéricas, outras mundanas, outras são uma verdadeira “salada de frutas” e por aí vai. Cabe ao ser humano decidir se viverá sua existência pautada em uma delas, em algumas, em nenhuma ou varie conforme seu momento de vida. Que coisa mais complicada não é mesmo?!

Por aqui, como adotamos o viés católico religioso e nos esforçamos para não apoiar as modernidades infecciosas que pairam sobre a religião, ficamos com a doutrina do bem contra o mal, sendo este uma personificação, um alguém: o diabo. Ele, com sua vigilância constante, sabe como e quando tentar o ser humano. Bom observador que é, vai, de ouvidos e olhos atentos, acompanhando nossas atitudes e nossas reclamações, ainda mais quando estamos a reclamar sobre Deus. É aí que ele corre a tentar nos “converter” para sua causa nos desconvertendo da causa divina.

Temos então que ser vigilantes, exatamente como nos exorta Jesus, também prudentes e simples, como mencionado biblicamente. Todavia, a vigilância, a simplicidade e a prudência podem se apresentar em vários níveis. Como na história dos três porquinhos. O mal queria os três e investiu contra todos. Cada um sofreu as consequências de suas decisões e atitudes. Isso nos remete até a parábola que Jesus contou ao falar sobre aquele que constrói sua casa sobre a rocha, onde todas as intempéries não conseguem leva-la a baixo.

Claro, vimos na história infantil que caminhos mais rápidos e fáceis – como a casa de palha – terminam por oferecer riscos enormes. Um pouco de esforço ajuda de nossa parte, mas ainda assim, uma casa de madeira aguenta até certo ponto. Que tal então alicerçarmos bem nossa vida numa rocha firme – caminho, verdade e vida – chamada Jesus Cristo e vivermos felizes até o dia em que Deus nos chamar para prestarmos conta de nossas vidas? Já que a vigilância do mal é constante em sua espreita, que vivamos debaixo dos cuidados divinos.

Fonte: Jefferson Roger


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário