O título do artigo é bem esclarecedor, trata-se de viver uma
vida com base neste tipo de princípios. Pessoas e instituições possuem a
liberdade de dizer o seu sim para Jesus Cristo e seguir tudo aquilo que ele nos
ensinou e nos trouxe do Pai Eterno. Claro, como o Cristo já havia previsto,
seríamos perseguidos por causa de nossa fé e crença naquilo que o Ressuscitado
nos ensinou.
Eis aí mais uma comprovação desta verdade. O Ministério
Público de SP (em janeiro deste ano), recebeu uma ação, proposta pela esquerda
para perseguir hospitais e instituições por seus valores religiosos. Dá para
acreditar nisso? Estas instituições, muitas delas geridas pelas nossas
comunidades religiosas, são a espinha dorsal do nosso sistema de saúde.
Dedicam-se de alma e coração a servir a nossa sociedade, como é o caso da rede
de hospitais São Camilo que em nota pública se pronunciou da seguinte maneira:
“A Rede de Hospitais São Camilo - SP informa que, por ser
uma instituição confessional católica, tem como diretriz não realizar
procedimentos contraceptivos, em homens ou mulheres. Tais procedimentos são
realizados apenas em casos que envolvam riscos à manutenção da vida. Os
pacientes que procuram pela Rede de Hospitais São Camilo - SP, e que não
apresentam riscos à saúde, são orientados a buscar na rede referenciada do seu
plano de saúde hospitais que tenham esse procedimento contratualizado”.
Se deixarmos isto passar, estamos a criar um precedente
absurdo onde se mascara o combate contra a liberdade religiosa. Estas
instituições podem potencialmente deixar de servir as nossas comunidades, e não
podemos deixar que isso aconteça. É realmente um absurdo pensar que querem
obrigar instituições religiosas a ir contra seus valores para atender a uma
agenda anti-natalista. Repetimos, trata-se de minar a liberdade religiosa e
publicamente confessada promover atos políticos como este. Claro, o assunto aos olhos do
mundo sempre será polêmico e encontrará divisões, mas por aqui, neste site
católico, mantemos uma postura solidária e em favor da vida.
Fonte: Jefferson Roger
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