sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Sacrilégio dentro da igreja

 


Como sempre, vira e mexe, o pessoal que não é adepto da palavra de Deus promove publicamente sua luta e posição em defesa daquilo que acreditam. Também, como sempre, cobram mais respeito, mas se dão ao luxo de querer algo que não é de mão dupla. Eles, podem zombar da fé dos cristãos das mais variadas formas e tudo bem, fica por isso mesmo. Aqui neste site já relatamos as afrontas à fé católica em vários artigos. As lideranças (até parece) religiosas, só o que sabem fazer é publicar notas de insatisfação e desaprovação. Vá lá...

Pois bem, recentemente outro episódio dessa categoria estourou no cenário mundial. A catedral de São Patrício, em Nova Iorque, foi palco de uma articulação para que um funeral de uma pessoa totalmente declarada contra o que defende a igreja católica, fosse realizado em suas dependências. Trata-se de um homem que era homossexual declarado, travesti, ativista anticatólico pró-LGBT e ateu declarado, que se denominada Cecilia Gentili.

Dentro da Catedral, os participantes travestidos zombavam de tudo o que era sagrado com obscenidades e blasfêmias. Na verdade, o “serviço” sacrílego parecia um show de drag queen. Em nota, a catedral de São Patrício diz que foi enganada para sediar um funeral “sacrilégio” para um ativista transgênero, o que deixou os líderes da igreja indignados depois que ele foi elogiado como “São Patrício”. Cecília, mãe de todas as putas.”

Muitos dos participantes vestiram minissaias e meias arrastão, enquanto outros usaram tops e sapatos de salto alto durante um serviço religioso às vezes turbulento que supostamente incluía dança nas ilhas e um pedido de cuidados de transição de gênero mais fáceis no púlpito por um dos amigos de Gentili, de acordo com o jornal The Times. Ainda em nota, a Catedral disse que só sabia que familiares e amigos estavam solicitando uma missa fúnebre para um católico, e não tinha ideia de que nossas boas-vindas e orações seriam degradadas de forma tão sacrílega e enganosa. Para concluir, em certo momento da celebração, pouco ortodoxo, um enlutado cantou mais que o padre cantando “Ave Maria”, mudando a letra para “Ave Cecilia” e dançou pelos corredores, girando lenços vermelhos, também segundo o jornal The Times. E assim, fica registrado aqui mais essa situação vivida pelos católicos que, já com datas marcadas naquele país, estarão reunindo-se publicamente durante três dias – 24, 25 e 25 deste mês – em todas as partes do país, ao meio-dia, para rezarem um rosário de reparação por este ato blasfemo. Pois é, caro leitor, propaga-se o direito à liberdade religiosa, mas cruzam-se os braços por falta de atitudes como as que Jesus pediu de todos nós ao sairmos em defesa de nossa fé (me refiro aos responsáveis que permitiram que tudo acontecesse). Eis aí o fardo daqueles que decidiram seguir Jesus Cristo.

Fonte: Jefferson Roger


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