Como sempre, vira e mexe, o pessoal que não é adepto da
palavra de Deus promove publicamente sua luta e posição em defesa daquilo que
acreditam. Também, como sempre, cobram mais respeito, mas se dão ao luxo de
querer algo que não é de mão dupla. Eles, podem zombar da fé dos cristãos das
mais variadas formas e tudo bem, fica por isso mesmo. Aqui neste site já
relatamos as afrontas à fé católica em vários artigos. As lideranças (até
parece) religiosas, só o que sabem fazer é publicar notas de insatisfação e
desaprovação. Vá lá...
Pois bem, recentemente outro episódio dessa categoria
estourou no cenário mundial. A catedral de São Patrício, em Nova Iorque, foi
palco de uma articulação para que um funeral de uma pessoa totalmente declarada
contra o que defende a igreja católica, fosse realizado em suas dependências.
Trata-se de um homem que era homossexual declarado, travesti, ativista
anticatólico pró-LGBT e ateu declarado, que se denominada Cecilia Gentili.
Dentro da Catedral, os participantes travestidos zombavam de
tudo o que era sagrado com obscenidades e blasfêmias. Na verdade, o “serviço”
sacrílego parecia um show de drag queen. Em nota, a catedral de São Patrício
diz que foi enganada para sediar um funeral “sacrilégio” para um ativista
transgênero, o que deixou os líderes da igreja indignados depois que ele foi
elogiado como “São Patrício”. Cecília, mãe de todas as putas.”
Muitos dos participantes vestiram minissaias e meias
arrastão, enquanto outros usaram tops e sapatos de salto alto durante um
serviço religioso às vezes turbulento que supostamente incluía dança nas ilhas
e um pedido de cuidados de transição de gênero mais fáceis no púlpito por um
dos amigos de Gentili, de acordo com o jornal The Times. Ainda em nota, a
Catedral disse que só sabia que familiares e amigos estavam solicitando uma
missa fúnebre para um católico, e não tinha ideia de que nossas boas-vindas e
orações seriam degradadas de forma tão sacrílega e enganosa. Para concluir, em certo
momento da celebração, pouco ortodoxo, um enlutado cantou mais que o padre
cantando “Ave Maria”, mudando a letra para “Ave Cecilia” e dançou pelos
corredores, girando lenços vermelhos, também segundo o jornal The Times. E assim,
fica registrado aqui mais essa situação vivida pelos católicos que, já com
datas marcadas naquele país, estarão reunindo-se publicamente durante três dias
– 24, 25 e 25 deste mês – em todas as partes do país, ao meio-dia, para rezarem
um rosário de reparação por este ato blasfemo. Pois é, caro leitor, propaga-se
o direito à liberdade religiosa, mas cruzam-se os braços por falta de atitudes
como as que Jesus pediu de todos nós ao sairmos em defesa de nossa fé (me refiro
aos responsáveis que permitiram que tudo acontecesse). Eis aí o fardo daqueles que
decidiram seguir Jesus Cristo.
Fonte: Jefferson Roger
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