Assim que o mundo lhe descobriu através da sua certidão de
nascimento, começa sua jornada em meio a multidão de humanos. Cheia de regras,
regulamentos, normas e leis, a sociedade – grupo de pessoas reunidas para partilhar
interesses comuns e administrar as diferenças de cada pessoa – vai lhe
ordenando e apontando direções e conceitos. Você, que é cristão, e por isso
decidiu seguir Jesus Cristo e todo o ensinamento que dele provém, também
inserido aqui a santa palavra de Deus, sabe que é uma das tarefas diárias mais
difíceis que você tem que executar.
Existem valores bíblicos que para você são imutáveis e te
custam grandes dores vê-los sendo desafiados dia após dia pelas novas verdades
e conceitos da sociedade. Para os interesses dela você é importante, mas para
os seus, você é um número insignificante. Fala-se assim porque as ideologias
tentam a bastante tempo sufocar a palavra de Deus e aqueles que o seguem.
Infelizmente isso não é assunto novo, Jesus em sua passagem aqui na terra já
tinha nos avisado de que seríamos perseguidos por causa dele e de sua palavra.
Então é assim, vivemos a realidade de não sermos queridos
por aqueles que querem que vivamos afastados de Deus. Se queremos viver bem com
estes, então teremos que ser amigos do mundo. Nada disso: “quem se faz amigo do
mundo se torna inimigo de Deus – Tiago 4,4. Como lemos na bíblia, nas cartas apostólicas,
tudo nos é apresentado, mas nem tudo nos convém. Justamente porque o que convém
a santos (sim, caro leitor, falo de nós, os filhos de Deus, que caminham em
busca da santidade ou do contrário não entrarão no céu) é uma vida bem diferente
daquela que o mundo nos convida a levar.
Os filhos de Deus são convidados a outra coisa: ser imitadores
de Jesus Cristo (1ª Coríntios 11,1). Eis aí a encruzilhada que nos oferece uma
escolha. Dois convites com dois destinos bem diferentes.
Fonte: Jefferson Roger
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