sexta-feira, 7 de junho de 2024

As consequências permanecem


Todos sabemos que é assim. Algumas duram mais que outras, algumas são curtas, outras muito curtas, outras ainda demoram mais do que gostaríamos. Ao contrário, caso sejam positivas, ficamos muito satisfeitos por tê-las por um longo período conosco. No entanto, essa realidade imposta por Deus, da temporariedade das coisas, o que inclui a vida de terrena de todos, faz com que o ser humano esteja sempre em busca de novas experiências.

Por causa disso estamos sempre a decidir sobre as coisas, em verdade, sobre muitas coisas, mais verdade ainda, sobre tudo. Estamos sempre a fazer escolhas, a tomar decisões. Quisera, porém, dizer que o ser humano se tornou especialista em fazer escolhas. Sabemos que não é bem assim, pois cada escolha é tratada de forma única e às vezes comete-se o erro de dar pouca importância quando uma decisão muito séria precisa ser tomada.

De fato, como estão colocadas as coisas por Deus, muitas escolhas que fazemos custarão a entrada no céu. Não é por falta de aviso divino, uma das coisas que mais existe na santa palavra de Deus são avisos. Até o Cristo advertiu sobre os perigos do inferno. Ouve e crê quem quer. Já quem quer pagar o preço que não se incomode depois quando as consequências baterem à porta.

Tudo passa e as consequências permanecem. Pior para o ser humano é que algumas consequências parecem inexistentes, mas a justiça divina irá apresentá-las no momento certo; o que é muito pior, pois poderá não haver tempo para correções e reparações. Como vemos, é um perigo constante para a alma barganhar com a vida perigosamente caminhando na beirada do penhasco das alegrias e tristezas. Sempre podemos baixar a vigilância e nossas orações e escorregarmos em um simples tropeço na vida. Aí todo mundo já sabe, é a história do choro sobre o leite derramado.

Fonte: Jefferson Roger


 

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