quarta-feira, 31 de julho de 2024

Pequenas confirmações


De tempos em tempos, por conta da fraqueza humana em sua tentativa de agradar a Deus, nos perguntamos se nosso esforço está surtindo algum efeito. Os anos vão passando e vamos levantando das quedas e dificuldades da vida e, calejados pelas provações, é natural o ser humano se perguntar se está a caminhar em direção ao norte divino, apresentado por Jesus Cristo.

Claro, a santidade preterida por todos, já que o céu é um lugar de santos, assusta a qualquer um. O convite para ser imitador de Cristo (1ª Coríntios 11,1) ainda mais. Pobres criaturas somos nós, facilmente andamos a cambalear pela vida mesmo estando “super sóbrios” de espírito e na razão.

Ora, se nós nos desesperamos assim é porque temos consciência das dificuldades e, se é assim que é, por que esquecer que Deus, nosso criador, não saberia de tudo isso? Vá lá, entender os seus porquês é algo não autorizado por ele (Deuteronômio, 29,20). No entanto, fiquemos tranquilos, ele sabe o quanto não conseguimos seguir em frente sozinhos (João 15,5). Por isso nos auxilia ao simples gesto de nossa parte de pedir a sua ajuda.

Mesmo assim é muito bom, de vez em quando, um consolo de sua parte, um pequeno sinal de que estamos indo em sua direção. Aqui, para ilustrar o que escrevo, coloco na íntegra um e-mail recebido, na data de hoje, de uma estudante que esteve em uma de minhas turmas ano passado e que, depois de mudar com a família para outro bairro, foi estudar em outro colégio. São situações como essa que movem o ser humano a ficar firme e não abandonar jamais aquilo que aprendeu de Deus:

“Olá, Prof Jeff! Perdoe-me a resposta tardia, quero dizer que o senhor foi um dos melhores professores que já tive, e que me ajudou muito no período que pude ter aula contigo. Sinto e sentirei muitas saudades, saiba que não irei esquecê-lo, nem seus ensinamentos. O senhor é um excelente professor e uma inspiração como pessoa. Te desejo tudo de melhor em sua vida, que seja muito feliz e tenha muito sucesso. Abraço! Analívia.”

Fonte: Jefferson Roger


 

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