Em meio ao já esperado comportamento do personagem Deadpool
em seu terceiro filme, onde a tão aguardada participação de Wolverine era
ansiosamente pelos fãs, contada de forma regressiva, o desenrolar do filme foi
presenteando os espectadores com aparições de alguns atores que reviveram personagens
bem conhecidos dos antigos filmes de heróis. No cinema, a cada surpresa, um
alvoroço e até palmas e gritos de alegria e vibração foram saudando as cenas
com seus protagonistas queridos de algumas gerações.
Para mim, quando o personagem Blade, interpretado
originalmente pelo ator Wesley Snipes entrou em cena, foi uma experiência muito
boa; o papel do caçador de Vampiros “caiu” muito bem na pele do ator e poder
revê-lo em ação mais uma vez, foi de encher os olhos. E assim transcorreu toda
a história que pretendeu com que os heróis entregassem aos fãs lutas e mais
lutas com alguns intervalos entre elas.
O filme que gira em torno de duas horas traz um bom
divertimento que, em certo ponto da trama, surpreende a todos com a aparição
inesperada do ator Henry Cavill, o último ator a interpretar o Superman da DC.
Na pele de Wolverine dentro do multiverso, seus segundos de atuação causaram um
alvoroço positivo na plateia. Realmente, foi uma bela surpresa. Quando já se ia
ao longe o sentimento de não o ver mais na pele do Bruxo em The Witcher e como
o Superman, aquela aparição de Wolverine revigorou os ânimos dos amantes dos
filmes de heróis; e a esperança de um desenvolvimento disso veio à tona.
Por aqui, trazendo para a realidade cristã, temos que ter em
mente que na vida real as coisas são exatamente assim: quando a esperança
parece estar se esvaindo em desânimos sobre desânimos, eis que Deus, com um de
seus esbarrões em nossas vidas, nos revigora e nos faz ter esperança em seu
filho Jesus Cristo, preenche nossos corações e não nos deixa ficar no chão, pressionados
pelas dificuldades que tanto insistem em nos derrubar. Se podemos nos alegrar
com momentos assim, através do entretenimento, devemos nos alegrar muito mais
com os momentos em que Deus toca em nossas vidas e nos faz sentir que ele não
se esquece de cada um, que nos ama profundamente e que nos espera em sua
eternidade, na felicidade do paraíso.
Fonte: Jefferson Roger
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