Ele é o animal de estimação da família, já está há alguns anos conosco, bem calminho, muito obediente. Não foi o primeiro animal a frequentar a casa, mas, nas palavras de minha esposa, ele é sob medida. O cachorro veio quando ainda filhote, com pouco tempo de vida, veio desmamado e para a sorte de todos, já sabia o que significa um “banheiro”. Para mim não dá trabalho nenhum, a não ser ter que às vezes, desviar quando ele está no caminho e não percebe. O animal é querido por todas as mulheres da casa e ele está bem amparado por todas. Dizem que entende tudo e ele procura demonstrar aderindo às regras e rotinas da casa. Minha família o tem de bom grado e se sente bem com sua presença. Eu mantenho aquela distância, não fico de abraços e não converso, mas não destrato, machucaria os sentimos das filhas e da esposa.
Detalhes à parte, ontem, por ocasião do meu aniversário, a Yasmin, uma de minhas filhas, fez uma montagem com uma foto do Thor (acharam que eu não iria revelar o nome hein!) acompanhada de um bilhete escrito em seu nome. A dose de humor foi ótima, mas a mensagem vai muito além da situação. O que ficou para mim é que, sem exceções, todos os membros da casa gostam de mim. Sinal de reconhecimento pelo respeito que eu tenho pelo que é querido por elas e isso inclui o animal.
E assim, se completa a mensagem das filhas e da mãe, demonstrando que percebem no meu trato com aquilo que gostam e querem bem, meu respeito pelo sentimento delas; sendo dessa maneira uma forma de expressão de minha parte de que egoísmos devem passar longe de todos e cada um, dentro de uma família.
Fonte: Jefferson Roger
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