sexta-feira, 11 de outubro de 2024

O legado no seio do lar

 

De maneira geral, deixar um legado de vida implica em deixar algo positivo, valioso ou impactante para as gerações futuras. É uma forma de influenciar o mundo além da própria existência e deixar uma marca significativa, principalmente para as pessoas que você ama e com as quais você conviveu a maior parte da vida. Bons exemplos e atitudes educam assim como palavras de sabedoria inspiradas em valores morais e cristãos.

Sabemos que os maus exemplos também ensinam; todavia, para aquele que procura sempre lançar um olhar sobrenatural em sua vida, vê naquilo que não é certo e bom um ensinamento de como não se comportar e agir. Afinal, se Deus “vê” os corações e acolhe aquele que o procura com um coração sincero, de nada adiantaria pedir-lhe graças se apenas olhássemos para o próprio umbigo.

É preciso ficar uma marca, as pessoas precisam deixar nossa presença melhores do que quando nos encontraram. É preciso, assim como fazemos nossa experiência de encontro com Jesus Cristo, promovermos a mesma experiência com os que nos cercam. Sobretudo, comecemos pela família. A família que pode levar adiante legados e princípios que sempre a nortearam; a família que não se desmembra por conta das tempestades do maligno.

Nela, o famoso “de pai para filho” acontece e o legado perpetua isso, se Deus fizer parte do início ao fim da jornada humana aqui na terra. Na foto, quem vos escreve ilustra o artigo com uma foto de um pai e suas filhas; gerações distantes em anos que convivem sob a mesma época e participam, cada uma a seu modo, daquilo que todos acreditam ser bom, ser do bem, vir de Deus. E assim, o orgulho pela prole que vê no pai boas tentativas e um espelho do esforço para agradar ao Senhor, se reflete nas filhas que abraçaram o legado, que tem raízes divinas e não pretende se desfalecer no seio do lar.

Fonte: Jefferson Roger

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