segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Sempre é bom lembrar do juízo final

Por aqui já muito se escreveu sobre o dia do juízo final, grande momento onde toda a farsa humana será desmascarada perante todos. Aqueles que morreram se esforçando para deixar uma lembrança desalinhada daquilo que por dentro realmente foram, serão apresentados em sua verdadeira natureza. Isso não é novidade alguma para os filhos de Deus, pois, sabemos que após a morte o destino eterno e final – céu ou inferno – já estará decretado pelo juízo particular e o sentenciado já vive sua eternidade aguardando o dia da revelação pública.

O ditado de que as aparências enganam, e até pode ser que sim, mas isso entre os homens, já que Deus avisou nas sagradas escrituras que vê o oculto e enxerga os corações, serão colocadas sob o olhar de todos. Aquela pessoa que achávamos alguma coisa boa dela, a tínhamos com um grande e bom exemplo, reputação ilibada, poderá ser apresentada como uma mentirosa do maior calibre, falsa e com outras características descritas na bíblia como condenáveis por Deus.

Nem poderia ser diferente, a justiça divina irá colocar todos os pingos nos “is” e nada estará coberto por qualquer véu humano. Claro, existem os que não acreditam e vivem pagando para ver. Que seja, estão livres para tomar essa decisão e viver assim; cada um está por Jesus Cristo avisado sobretudo (Marcos 13,23 e 13,33), se não deseja nele acreditar, vive por conta própria à mercê de toda a investida do mal apenas com seus próprios recursos.

Seja como for, a contagem regressiva da vida não para e não podemos agir como as mulheres imprudentes do evangelho que perderam a oportunidade de serem admitidas. Como se diz em outro ditado popular: “azar!” – ou seja, avisado se está, “quem crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer, já está condenado” – disse Jesus Cristo. Duras palavras que desafiam a todos viver por elas ou sem elas. Cada um escolhe que preço pagar e quando morrer descobrirá se valeu à pena crer no que viveu ou viver no que se creu, como dizia São Tomás de Aquino: “quem não vive o que crê, termina crendo o que vive”.

Fonte: Jefferson Roger

Leia mais...

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

A curva de aprendizagem


A complexidade do ser humano o torna uma máquina divinamente projetada para suportar imensas cargas de todos os tipos. Mesmo assim, apesar do grande aporte que Deus nos concedeu, insistimos em desafiar limites, testar o alcance e forçar nossas capacidades incansavelmente. Que bom que Deus nos fez assim para podermos dar o nosso máximo.

E é exatamente isso que ele espera de cada um: que no mínimo cada um dê o máximo de si, principalmente no que diz respeito ao esforço que fazemos para um dia irmos morar com ele. Depois de todo o pesaroso caminho que tivermos percorrido por aqui, tudo será insignificante frente ao eterno paraíso repleto da felicidade permanente, onde, segundo as próprias palavras do seu criador: “não haverá mais choro e toda lágrima será enxugada”.

Sendo assim, não percamos mais tempo, caso ainda estejamos perdendo, e corramos atrás de aprender o que devemos em relação ao que Deus nos pede que façamos. Não só aprendamos, mas o façamos, coloquemos em prática dia após dia, sem arrefecer pelo caminho tampouco “desanimar frente aos ventos contrários”. Não se vê uma só linha nas sagradas escrituras apontando para alguma facilidade nessa vida se quisermos a salvação de Jesus Cristo para admissão no reino que nos foi preparado desde o início dos tempos.

Fonte: Jefferson Roger

Leia mais...

Desfazendo calúnias

 
Sabe-se, pela tradição religiosa, que o demônio conhece o mal e o erro praticado pelo ser humano e joga na cara de Jesus todas as nossas mazelas da vida para justificar nossa ida para o inferno. Ele, que é o acusador, o pai da mentira é muito bom em caluniar; está em toda a existência da humanidade, através de suas calúnias, tentando mudar o conceito que temos que ter a respeito de Deus, transformando-o em um mentiroso.

Embora tenhamos por escrito e por testemunhos ao redor do mundo, como é Deus e como ele age para com as pessoas, ainda assim muitos aceitam o que nosso inimigo prega como verdade a seu respeito. E por mais que não precisasse, Deus não se cansa de mostrar para seu povo, seus filhos, como ele é diferente de tudo que falam de mal dele.

Pobres pessoas, como disse Jesus: não sabem o que fazem; e podemos ir mais longe, nem sabem o que falam, compram uma ideia diferente, uma calúnia dita milhares de vezes forçando-se a ser uma falácia sobre o divino. O diabo é assim, incansável. Por outro lado, aqui em vida, aqui no vale de lágrimas onde estamos, sabemos muito bem qual é esse gostinho de se passar por alguém que não fez o que devia, ou fez o que não devia.

A sensação de dever sem ser culpado não é boa para ninguém; e para Deus então, como ele se sente vendo seus filhos trocarem de lado tão facilmente só porque o inimigo fala o que fala sobre ele e distorce verdades a seu respeito? Triste e aborrecido com certeza, vendo os cabeças duras teimarem em se comportar como não devem acatando o canto da sereia que oferece uma vida livre do peso divino das responsabilidades em prol das levezas dos desejos desregrados. Quanto astuto é o demônio, ataca de várias formas e em várias frentes. Não sejamos, porém, como ele, sejamos o oposto; sobre o diabo falemos abertamente toda a verdade, não sejamos seus imitadores e sim, de Cristo.

Fonte: Jefferson Roger

Leia mais...

Desinteresse

Sabe aquele olhar apático, que parece que te atravessa quando você está a falar com alguém e, ainda por cima, se lhe perguntar se entendeu, ele te responde com um aham automático, onde você claramente percebe que ele não entendeu ou não está nem aí? Ouviu só por ouvir e mais nada? Pois é, não ter interesse é uma coisa, deixar de tê-lo é outra completamente diferente.

O sujeito acredita em Deus, concordo com tudo que ele diz, segue em suas práticas religiosas. Vai tudo bem, porém, dia após dia, o mal, de várias maneiras e em várias formas, vai tentando descarrilhar a pessoa do caminho rumo ao céu. O que faz então o maligno? Quer desviar a sua atenção das coisas do alto, das coisas que vem de Deus. Ele tenta com que tenhamos outros interesses na vida, afastados daqueles que Deus nos ensinou como bons e saudáveis interesses.

O diabo é assim, quer que acreditemos que a vida é um parque de diversão e que responsabilidades para com família, trabalho, Deus e sociedade, sejam coisas para se colocar em segundo plano, ou quem sabe em planos mais inferiores. Ele quer que as pessoas vivam numa espécie de transe constante, fazendo em primeiro lugar tudo por si, mas isso, de uma maneira completamente diferente daquela pregada na bíblia.

Ele quer inverter o jogo, quer que tenhamos interesse pelas suas ofertas e desinteresse pela proposta divina, difícil de ser vivida, mas recompensadora como nunca se viu igual. Embora prazeres terrenos resultem em tormentos eternos as pessoas não se preocupam com isso, o que importa é ser feliz. Sim! Eis aí a esperteza do diabo, ele usa de meias verdades para confundir aqueles que não seguem o conselho de Jesus (orai e vigiai sem cessar). Fala-se que é uma meia verdade porque podemos ser felizes e buscamos a isso; o problema de muitos é que Deus é retirado dessa equação e desta forma o resultado dessa conta não é positivo.

Fonte: Jefferson Roger

Leia mais...

O perigo do imediatismo

 

Poderíamos começar o artigo fazendo uso de um dito popular que fala de uma faca de dois gumes; isso não seria errado porque, o que pode ajudar também pode prejudicar. Estamos a falar do imediatismo, aquele senso de urgência que afasta a procrastinação, aquela atitude que não fica esperando de braços cruzados algo, lá vem outro dito popular, cair do céu.

Pois bem, aprendemos nas sagradas escrituras que não devemos deixar para amanhã as urgências necessárias e diárias para a salvação de nossa alma. Cada dia a batalha pelo ingresso ao paraíso é algo bem penoso de se viver. Por outro lado, essa característica de ser uma pessoa imediatista, se não for bem exercida, pode levar o sujeito a agir sem pensar, em impulsos perigosos e prejudiciais para a situação espiritual.

É como aquela pessoa que diz: “quando vi, já tinha feito”. Mentira, pois, se tratando do mal e do bem, a maioria avassaladora dos pecados não são cometidos no improviso ou no desconhecimento; a matéria é grave, a pessoa sabe que é e decide, através do seu livre arbítrio, cometer o ato. É o famoso “pecar de olhos abertos”. Basta uma simples autoproclamação e mudança de valores, personalizando-os que está resolvido: deixa de ser errado.

Depois, se a ficha cair (outro dito popular) e o leite estiver derramado (mais um aqui) e a pessoa amargurar o erro que fez, exatamente quando Pedro negou Jesus três vezes, restará o chorar amargamente como o discípulo do Cristo? Tomara que sim, pois seria um tremendo arrependimento por ter ofendido a Deus. Se apressadamente (ou imediatamente) não se pensa duas vezes e se cometem atos contrários aos que agradam a Deus, nada então de agir de modo diferente quando a questão envolve retomar a amizade com o altíssimo. Demos graças a Deus por ele estar sempre pronto a perdoar imediatamente e ser tardio na prática da justiça (tendo consciência que ela não deixará de acontecer). Aproveitemos porque no dia da morte estaremos imediatamente impedidos de reparar qualquer mal que nos impedirá de entrar no céu; a hora é agora.

Fonte: Jefferson Roger

Leia mais...