sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Desfazendo calúnias

 
Sabe-se, pela tradição religiosa, que o demônio conhece o mal e o erro praticado pelo ser humano e joga na cara de Jesus todas as nossas mazelas da vida para justificar nossa ida para o inferno. Ele, que é o acusador, o pai da mentira é muito bom em caluniar; está em toda a existência da humanidade, através de suas calúnias, tentando mudar o conceito que temos que ter a respeito de Deus, transformando-o em um mentiroso.

Embora tenhamos por escrito e por testemunhos ao redor do mundo, como é Deus e como ele age para com as pessoas, ainda assim muitos aceitam o que nosso inimigo prega como verdade a seu respeito. E por mais que não precisasse, Deus não se cansa de mostrar para seu povo, seus filhos, como ele é diferente de tudo que falam de mal dele.

Pobres pessoas, como disse Jesus: não sabem o que fazem; e podemos ir mais longe, nem sabem o que falam, compram uma ideia diferente, uma calúnia dita milhares de vezes forçando-se a ser uma falácia sobre o divino. O diabo é assim, incansável. Por outro lado, aqui em vida, aqui no vale de lágrimas onde estamos, sabemos muito bem qual é esse gostinho de se passar por alguém que não fez o que devia, ou fez o que não devia.

A sensação de dever sem ser culpado não é boa para ninguém; e para Deus então, como ele se sente vendo seus filhos trocarem de lado tão facilmente só porque o inimigo fala o que fala sobre ele e distorce verdades a seu respeito? Triste e aborrecido com certeza, vendo os cabeças duras teimarem em se comportar como não devem acatando o canto da sereia que oferece uma vida livre do peso divino das responsabilidades em prol das levezas dos desejos desregrados. Quanto astuto é o demônio, ataca de várias formas e em várias frentes. Não sejamos, porém, como ele, sejamos o oposto; sobre o diabo falemos abertamente toda a verdade, não sejamos seus imitadores e sim, de Cristo.

Fonte: Jefferson Roger

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