Sabe aquele olhar apático, que parece que te atravessa quando você está a falar com alguém e, ainda por cima, se lhe perguntar se entendeu, ele te responde com um aham automático, onde você claramente percebe que ele não entendeu ou não está nem aí? Ouviu só por ouvir e mais nada? Pois é, não ter interesse é uma coisa, deixar de tê-lo é outra completamente diferente.
O sujeito acredita em Deus, concordo com tudo que ele diz, segue em suas práticas religiosas. Vai tudo bem, porém, dia após dia, o mal, de várias maneiras e em várias formas, vai tentando descarrilhar a pessoa do caminho rumo ao céu. O que faz então o maligno? Quer desviar a sua atenção das coisas do alto, das coisas que vem de Deus. Ele tenta com que tenhamos outros interesses na vida, afastados daqueles que Deus nos ensinou como bons e saudáveis interesses.
O diabo é assim, quer que acreditemos que a vida é um parque de diversão e que responsabilidades para com família, trabalho, Deus e sociedade, sejam coisas para se colocar em segundo plano, ou quem sabe em planos mais inferiores. Ele quer que as pessoas vivam numa espécie de transe constante, fazendo em primeiro lugar tudo por si, mas isso, de uma maneira completamente diferente daquela pregada na bíblia.
Ele quer inverter o jogo, quer que tenhamos interesse pelas suas ofertas e desinteresse pela proposta divina, difícil de ser vivida, mas recompensadora como nunca se viu igual. Embora prazeres terrenos resultem em tormentos eternos as pessoas não se preocupam com isso, o que importa é ser feliz. Sim! Eis aí a esperteza do diabo, ele usa de meias verdades para confundir aqueles que não seguem o conselho de Jesus (orai e vigiai sem cessar). Fala-se que é uma meia verdade porque podemos ser felizes e buscamos a isso; o problema de muitos é que Deus é retirado dessa equação e desta forma o resultado dessa conta não é positivo.
Fonte: Jefferson Roger
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