quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Nenhum CNPJ vale um AVC


 

 

 

 

 

 

 

 

 

Relembrando a ótica dos mandamentos divinos podemos perceber que Deus espera de sua criação, que, dentre os sete dias da semana, seja separado um para se dar mais atenção ao que vem de Deus e menos atenção ao que vem do mundo. A leitura bíblica aponta muito claramente esse desejo divino, momento de deixar trabalhos e lazeres de lado, festas, obrigações domésticas e tudo que rotineiramente se faça durante a semana.

Que bondade divina não é mesmo? Pede-nos só um dia para que nossa comunhão com ele seja mais estreita. A igreja, em sua forma de catequisar, diz que isso é o mínimo, assim como comungar uma vez ao ano, confessar-se uma vez ao ano e assim vai. Que seja, porém, por que adotar uma política de “salário mínimo” para com Deus quando muitas vezes, dele queremos um comportamento e contrapartida diária muito maior? Pois é, parece algo de meio egoísta da parte do homem.

Mas é o que se vê por aí, a correria por aí é muto transparente. Muita coisa para se fazer por dia e tempo é que menos se tem.

O dinheiro, que infelizmente, está envolvido em muitas coisas, fica sendo incessantemente alvo de uma busca contínua e dentro desse fosso onde as pessoas se jogam, termina que as famílias e seus membros ficam prejudicados. A coisa toda é quase um paradoxo; ainda bem, no entanto, que ela sofre a ação do equilíbrio. Se é necessário o dinheiro que tomemos as atitudes que nos levam a ele, mas que isso não custe nossa saúde, não nos prive do convívio familiar e não nos afaste de Deus.

Sobre isso se lê na bíblia a história do fazendeiro que era muito voltado para acumular riquezas, em uma vida voltada para esse fim e que, ao final das contas, Deus apontava para seu triste fim. Sem dúvida precisamos trabalhar, pois precisamos do dinheiro, mas uma vida voltada para o trabalho somente, além de escravizar nosso tempo, escraviza nosso coração, alimenta nossa ganância e nos afasta de Jesus Cristo, pois, não nos sobra tempo para “buscar as coisas do alto”.


Fonte: Jefferson Roger

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Mude o pensamento para mudar as atitudes


 

 

 

 

 

 

 

 

 

Seja por impulso ou não, existe a tendência de o ser humano agir posteriormente a um grau maior ou menor de pensamento. Por mais que insista que não, como defender uma tese de que nada veio antes do agir? Será? Nenhum pensamento lhe ocorreu antes do ato? Simplesmente fez porque fez? Certamente fica difícil para o ser racional admitir uma pureza de comportamento haja vista sua condição de ser pensante.

Pois bem, poderiam então cogitar alguns que o impulso existe sim e ele se instala depois que seu modo operante está “implantado” na mente humana. Agora sim, nos parece um horizonte mais plausível, tirando é claro os problemas neurológicos e enfermidades que prejudiquem a mente humana, do contrário, a pobre alma se vê envolta em mundo perigoso, onde a razão busca ser tentada para perverter valores cristãos e corromper o corpo e a mente trazendo-os para a sombra das trevas.

O diabo é experto e gosta muito de atacar o ser humano em todas as frentes; suas investidas são sempre bem coordenadas e estratégia é o que não lhe falta. Dar ouvidos ao que possa estar relacionado de alguma forma a ele é caminho certeiro para mudanças de vida desastrosas. Mudanças essas que impactam na continuidade da trajetória da alma, que nunca deve se esquecer de que mais adiante outras etapas de sua existência dependem do que está a fazer no agora.

Por isso a recomendação de Jesus Cristo para vigiarmos e rezarmos sem cessar. Não podemos jamais alinharmos nosso pensamento ao de satanás; temos que ser imitadores de Cristo (1ª Coríntios 11,1), alinhando sim, nossos pensamentos e modo de vida ao que ele ensinou. Só assim teremos atitudes que irão nos conduzir pelo caminho da porta estreita mais precavidos das ofertas malígnas.


Fonte: Jefferson Roger

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Para o céu ou para o inferno


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nossa Senhora, em uma de suas aparições em Medjugorje disse que: “se a pessoa quiser ir para o céu, ela irá para o céu, se ela quiser ir para o inferno, ela irá para o inferno”. Em primeira análise a coisa pode parecer um pouco conturbada e confusa. Corre o risco de se cair na tentação de se achar que a fala de Maria Santíssima é literal e de que então, basta desejar, como se fossem os três pedidos da lâmpada mágica de Aladim e pronto, viva como quiser que ao final da vida sua passagem de ida já está garantida.

Pois é, o sujeito é convencido pelo diabo de que basta achar que tudo está resolvido, basta pronunciar em alto e bom tom, como se fossem palavras de encantamento e… Bibidi-bobidi-bu! Agita-se a varinha e num passe de mágicas estará a salvo, do lado de dentro das moradas celestes. Quase chega a ser cômico, mas é trágico porque, de fato, muitos de uma certa maneira se comportam assim.

Procuram se convencer de que, evitando os grandes males e os grandes pecados e mudando o conceito de tantos outros pecados mortais e valores errados para não tão errados assim, tudo pode passar por debaixo dos panos. Todavia, até certo ponto isso dá certo, se a pessoa quer se enganar e enganar os outros. Mas, lemos na bíblia que Deus vê os corações e no oculto; sendo assim, viver de fachada só contribui para a derrocada final no dia do juízo, quando todos saberão com quais máscaras você vivia.

No que podemos entender então, em relação a mensagem de Nossa Senhora, é de que: quero ir para o céu? Então farei tudo que preciso para que vá para lá e não farei o que não devo para que minha entrada no céu seja proibida. Quero ir para o inferno? Então farei tudo que a palavra de Deus recomenda não fazer e não farei as escolhas e terei as atitudes que ela ensina a ter e a fazer. É nesta maneira que se enquadra a ótica da Virgem Maria, completamente alinhada com o que Deus nos deixou nas sagradas escrituras.


Fonte: Jefferson Roger


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Não faz mais que a obrigação

 









Eis aí um ditado ou uma frase muito ouvida pelo povo em geral; o título deste artigo, arrisco dizer, já deve ter sido pronunciado diversas vezes por inúmeras pessoas. Penso que tenha sido usada quando alguém cumpre com o seu dever, com sua obrigação mas, por conta disso, ao invés de agir com modéstia e humildade, fica a se vangloriar, contar vantagem sobre si como se tivesse realizado um grande feito que precisasse ser anunciado.

Já dizia Jesus que uma de nossas mãos não deve saber o que a outra faz; e disse também que durante nossa penitência não devemos demonstrar propositalmente um ar de sofrimento e pesar pela prática, ao contrário, as pessoas nem devem saber o que estamos fazendo. Tudo isso porque para Deus importa muito nosso comportamento ser imitador ao de Cristo (1ª Coríntios 11,1)


Não adianta ficar fazendo propaganda própria, é vaidade também, como lemos em Eclesiastes.


Ademais, para encerrar a discussão de vez, Jesus nos fala em seus ensinamentos, sobre esse respeito, utilizando a expressão “servos inúteis”, apontando para o fato de que não devemos nos engrandecer, nos colocarmos sobre o pedestal, porque a conta humana de nada vale perante a conta que Deus tem de cada um.

Ou seja, paremos de bater no peito e achar que fazemos grande coisa quando procuramos seguir tudo que Deus nos ensina através das escrituras; paremos de achar que nossos atos são heroicos e por méritos próprios quando o assunto é a salvação da própria. alma Vale lembrar que essa é uma atitude pelagianista (achar que consegue se salvar sem a ajuda divina).


Fonte: Jefferson Roger

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