sexta-feira, 14 de março de 2025

Fora do rumo e do prumo


 

Se estamos em uma floresta e precisamos sair do ponto A em direção ao ponto B, temos algumas opções. Se soubermos onde fica o ponto B podemos, por exemplo, utilizar uma bússola para nos guiarmos até lá. Outra opção seria percorrer um caminho que já existe para ligar os dois lugares.

Como se vê, se somos conhecedores prévios de alguma informação relacionada, temos condições de alcançarmos o objetivo. Caso contrário as coisas poderiam se complicar. Ao deixarmos de lado a bússola e abandonarmos a trilha, o caminho existente para se chegar ao destino, fazemos o percurso por conta própria e dessa maneira aumentamos a chance de insucesso.

Outrossim, não dá para se construir alguma coisa apenas de olho, como as paredes de uma casa. Na primeira fileira de tijolos, quem sabe até na segunda, não se perceba o desalinhamento. Todavia, se insistirmos na obra sem a utilização de um prumo o desalinhamento de vigas e paredes é uma consequência praticamente certa.

Transpondo para nossa realidade cristã, o rumo é o caminho deixado por Jesus Cristo, o qual devemos seguir se pretendemos um dia morar no céu. E ele é o nosso prumo que nos ajudará a seguir na menor e mais correta subida para a porta estreita. Abandonar “recursos” tão valiosos deixados pelo auxílio divino é como o próprio Cristo disse: virá a ruína sobre a casa construída em cima da areia.

Fonte: Jefferson Roger

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