Pode ser, como vemos nas redes sociais, muitas imagens de aparência. A pessoa não está lá aquelas coisas com vários aspectos de sua vida, mas, pelo bem da boa imagem e dos cliques dos seguidores, quase que se demonstra como um personagem que nada o abala. Nem parece ser de carne e osso e, pelo bem das vaidades, tudo vira uma postagem.
Quanto a compartilhar acontecimentos pessoais e privados, tornando-os públicos, que seja; é a decisão de cada um. Que todos fiquem sabendo de sua vida, o que faz, deixa de fazer e como se faz. Quem for mais ativo e tiver mais seguidores melhor; as empresas estão de olho e os mais populares recebem ofertas para interagirem em troca de dinheiro.
É uma vida meio estranha, viver em função da plateia, dos seguidores, das redes sociais. Milhões de seguidores interessados em que? Quanto a se pensar... Será que se consegue ficar sem postar alguma coisa um dia sequer? Ou um dia sequer sem visitar as redes sociais e os perfis mais acessados? Claro, não vamos desmerecer o lado bom da coisa. Existe sim muito conteúdo sadio e proveitoso, basta saber procurar.
E é neste saber procurar que encontramos menções reais e verdadeiras, por exemplo, das famílias. Em momentos agradáveis, desfrutando da companhia mútua do casal e dos filhos (ou no meu caso, das filhas). Fica registrado, em um instante, em um sorriso eternizado e publicado nas mídias, que o tempo passa, a vida segue, desafios vem e vão, são superados, o amor matrimonial, familiar e conjugal cresce e, como jamais poderia deixar de ser, Deus esteve presente em todos os momentos, elo indissolúvel da união familiar.
Fonte: Jefferson Roger
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