Nosso corpo precisa de higiene. Sempre e de forma constante estamos a cuidar dele, da pele, cabelo, dentes, saúde dos ossos, dos olhos, do organismo em geral. Sempre estamos a tomar banho para nos mantermos limpos, asseados e saudáveis. Afinal, se não o fizermos, os problemas e as doenças encontram portas abertas para implementar suas invasões, tão prejudiciais ao homem.
Ora, se sabemos o quão bom é, por exemplo, tomarmos banho para mantermos nosso corpo saudável o que dizer então, de nossa alma?
Sem problemas! Para ela existe outro banho que devemos tomar. Trata-se de outro tipo de chuveiro, que serve para lavar a nossa alma dos problemas que possui e que, adoecendo-a e mantendo-a no terreno da segunda morte, certamente irão tolher-lhe a saúde e a possibilidade de sua entrada nos céus.
Falamos do chuveiro espiritual, que o perdão de Deus promove durante o sacramento da confissão. Este, não possui contra indicações. Assim como o banho do corpo, que pode e deve ser tomado com frequência, o mesmo se pode dizer da confissão. Que melhor garantia do que receber o perdão de Deus e poder viver feliz, sem pendências que poderiam, ao final da vida, causarem prejuízos desastrosos no final da jornada terrena?
Ademais, o fato é bíblico e é uma dádiva do bondoso Deus que não quer que esperemos algo extraordinário de sua parte. Ele é misericordioso, mas também é justo. Seu pesado braço da justiça, uma vez descendo sobre a alma empedernida que imprudentemente e conscientemente não quis viver em comunhão com ele, não trará alívio nenhum para a alma, tantas vezes avisada quais seriam as consequências de suas escolhas.
Fonte: Jefferson Roger
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